terça-feira, 20, maio/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Municípios

CRAM de Neópolis destaca a campanha do Agosto Lilás

6 de agosto de 2024
in Municípios
0
CRAM de Neópolis destaca a campanha do Agosto Lilás
Share on FacebookShare on Twitter

O mês de agosto ganha uma cor importante para o público feminino, no tocante ao combate à violência contra a mulher. O Agosto Lilás é uma campanha que existe há 18 anos, fazendo menção à criação da lei Maria Da Penha, sancionada no dia 7 de outubro de 2006. E em Neópolis o Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) destaca a importância dessa campanha.

O mês serve justamente para a promoção de ações sobre como identificar uma violência contra a mulher e quais são os meios onde ela pode procurar para fazer as denúncias. “O Agosto Lilás serve para que a mulher tenha conhecimento de quais são os tipos de violência que ela pode sofrer e como ela pode procurar ajuda, como ela pode denunciar”, frisa Samira Wanderlei, coordenadora do CRAM de Neópolis, que atende também ao município de Santana do São Francisco.

A violência contra a mulher pode ocorrer de outras formas além da física, englobando também as violências psicológica, moral, patrimonial e sexual. Cada uma tem sua característica, segundo Samira, sendo a física a mais conhecida, que é promovida por meio de socos, chutes, empurrões, mordidas, etc. A Sexual é aquela que constrange a mulher a presenciar, manter ou participar de atos sexuais não desejados, se valendo de coação, ameaça ou uso da força.

“A violência psicológica é aquela que causa dano emocional. A diminuição da autoestima da mulher, o que lhe prejudica e perturba o seu pleno desenvolvimento, como ameaças, humilhações, chantagens, manipulações e perseguições”, exemplifica Samira.  A violência moral é qualquer conduta que configure como crime de calúnia, difamação ou injúria e a patrimonial, segundo a coordenadora, “é aquela que configure como retenção, subtração, destruição de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais. A gente tem como exemplo roubar bens e dinheiro da vítima, desaparecer com documentos da vítima, destruir os objetos que pertencem a vítimas e outras coisas”.

Para buscar ajuda, a mulher deve procurar a Delegacia da Mulher ou, quando não houver este local, ir a uma delegacia comum para realizar denúncia e fazer um boletim de ocorrência, providenciando também uma medida protetiva. Outra opção válida é procurar os CRAMs. “Caso a mulher não queira ir diretamente na delegacia, ela pode procurar o CRAM também, que lá no CRAM vai ser providenciado tudo para que ela tenha os direitos dela garantidos. Ela pode ser feita também uma denúncia pelo 180, que é um principal canal de denúncia”, completa.

Por ASCOM Neópolis

Notícias Relacionadas

Estância impulsionou a construção do Plano Municipal de Educação Permanente em Saúde

Centro de Controle de Zoonoses e Endemias de Lagarto retoma serviço de castração de animais

Inscrições abertas: PSS da Educação de Socorro oferece mais de 150 vagas

Produtores dos perímetros irrigados garantem produção de milho para o período junino

Miaudote: campanha da Prefeitura de São Cristóvão incentiva adoção responsável de cães e gatos

CAPS II realiza ação alusiva ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial em Itabaiana

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato