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Home Capital

UFS tem mais de 200 patentes depositadas junto ao INPI

9 de outubro de 2020
in Capital, Destaques, Educação
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Para a Coordenação de Inovação e Transferência de Tecnologia (CINTTEC) da Universidade Federal de Sergipe, o mês de outubro chegou com um gostinho todo especial, pois, começou com a notícia de que a Instituição ocupa a 17ª posição no Ranking Nacional dos Depositantes Residentes de Patentes de Invenção, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), no ano de 2019. Entre as universidades federais ela é a 11ª do País. De acordo com o Professor Doutor Antônio Martins de Oliveira Júnior, que está à frente da CINTTEC há dois anos e meio, este é um resultado histórico para a UFS e que coroa todos os esforços e investimentos feitos na área de inovação e tecnologia da universidade desde que a Coordenação foi implantada, há 14 anos.

O resultado divulgado no final do mês de setembro pelo INPI chancela o que fora apresentado pelo RUF, da Folha de São Paulo, no ano passado, quando a Federal de Sergipe ocupou a 13ª posição nacional no quesito inovação, conquista que ajudou a UFS a subir posições no ranking geral das universidades brasileiras (também pelo RUF), passando da 56ª posição para a 34ª. “Além disso, também no quesito patentes, somos a 5ª que mais deposita entre as instituições das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. É uma satisfação enorme perceber que estamos contribuindo para o desenvolvimento do País com tecnologia de alta qualidade desenvolvida na UFS”, comentou doutor Antônio Martins. Mas, também existem outros motivos que fazem de outubro um mês especial para a área de inovação e tecnologia da universidade sergipana.

O primeiro deles é a comemoração do aniversário da primeira patente depositada pela UFS junto ao INPI, ocorrida em 3 de outubro de 1984, um processo de ativação térmica desenvolvido pelos professores João Sampaio, Raimundo Nonato (estes dois já aposentados) e Josias Máximo (in memoriam). O segundo é o fato de, neste mês, ter sido depositada a ducentésima patente da Instituição em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais. Ademais, 2020 é o ano em que a Coordenação de Inovação completará, no mês de novembro, 15 anos de fundada.

“Ao longo deste tempo muita coisa mudou no quesito inovação tecnológica e, com o surgimento da coordenação pudemos estar mais perto da sociedade com ações e inventos visando o bem-estar das pessoas”, declarou Antônio Martins. E o mês de outubro também é especial, de acordo com o coordenador da CINTTEC, por ser o mês da inovação e pela realização da segunda edição do INOTTEC, que teve viés mais inovador e ofertou para as comunidades interna e externa à UFS, novas possibilidades de transferir conhecimento e de capacitar, por meio de abordagens, sobre Propriedade Intelectual, Inovação, Inovação Social e Cidades Inteligentes.

“Como tudo o que já fora dito não fosse suficiente para um mês que está apenas iniciando, também foi aprovado, preliminarmente junto à FINEP, o projeto executivo para a criação do Centro Integrado de Inteligência e Inovação (CI3) da UFS”, comemorou Antônio Martins.

Números robustos

A prova de que a UFS tem investido em pesquisa científica e tecnológica são os números de patentes depositadas nos últimos nove anos. De 1984 até 2012 apenas 52 patentes foram depositadas no INPI, número que quadruplicou de 2012 até a primeira semana de outubro de 2020, pois, o portfólio tecnológico da Instituição passou a contar com 202 patentes. Outro número que cresceu foi o de registro de softwares/aplicativos. Até 2012 a UFS tinha no portfólio tecnológico 31 registros deste tipo de invenção, e entre 2012 e 2019 passaram a compor o documento mais 87 registros.

Outra modificação que passou a vigorar na CINTTEC é a importância da transferência de tecnologia, para a sociedade, das pesquisas desenvolvidas na UFS. A partir de 2016 começaram a existir ações para que as invenções produzidas pela comunidade acadêmica da UFS também gerassem retorno, em royalties, para a Instituição e os inventores. Dois bons exemplos de licenciamentos não exclusivos pela UFS são o Sistema Salvando o Pé Diabético (SISPED) e o Personalitatem Inventory.

O SISPED foi licenciado para a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e, como ela mesma descreve, combina os achados de anamnese e exame físico, e estratifica o pé dos pacientes diabéticos detectando aqueles em risco de desenvolver ulcerações. A partir destas informações elabora a sugestão inicial de conduta terapêutica adequada. Já o Personalitatem Inventory, desenvolvido por professores e alunos do Departamento de Computação, serve para disponibilizar e armazenar informações referentes a prognósticos de testes de personalidades já validados e utilizados no mundo, visando facilitar a recomendação de produtos e serviços, replicando questionários existentes e autenticados criando uma rede social onde os participantes podem interagir e/ou exportar as características de personalidade para outros softwares.

De acordo com  Antônio Martins, atualmente os pesquisadores da UFS já concebem projetos que, além do uso social, também são viáveis para o mercado. “Não que nossos pesquisadores não quisessem desenvolver produtos com fins mercadológicos, na verdade essa possibilidade não lhes era regulamentada, por Lei, por serem servidores públicos. A partir de 2018, com a vigência do Decreto 9.283 que regulamentou a Lei de Inovação, abriu-se uma janela com esta oportunidade”, contou o coordenador da CINTTEC. Ele comentou, inclusive, que fora criado um grupo de trabalho composto por procuradores de instituições federais, dentre elas a CGU e TCU, visando elaborar modelos de minutas de licenciamento e convênio que permitam que a pesquisa nas universidades federais sejam rentáveis, sem que isso crie problemas para a instituição ou para os pesquisadores.

Para este novo momento, a Federal de Sergipe firmou Termo de Cooperação Técnica com uma aceleradora de negócios do estado de Sergipe com o intuito de promover, articuladamente, ações conjuntas destinadas a executar um programa de gestão e comercialização dos produtos oriundos das pesquisas científicas e dos processos de inovação tecnológica.

Fonte: Ascom Gabinete Vice-Reitor

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