
Evento ocorrerá no próximo dia 11 de outubro, às 17h30, no Centro de Reabilitação Maria Virgínia Leite Franco
As características, perspectivas e possibilidades terapêuticas envolvendo o Transtorno do Espectro Autista (TEA) serão o foco de uma palestra proferida pela neuropediatra Maria Angélica Farias, com apoio de outros profissionais. O evento ocorrerá no próximo dia 11 de outubro, às 17h30, no Centro de Reabilitação Maria Virgínia Leite Franco, unidade especializada do Ipesaúde, que oferece atendimento em fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, neuropediatria, dentre outras especialidades.
De acordo com a coordenadora da unidade, Márcia Fonseca, esta será uma oportunidade para os demais profissionais de saúde, beneficiários, estudantes, pais, familiares ou responsáveis por crianças e adultos que têm o transtorno, de contextualizarem as informações mais recentes sobre a questão.
“O que há de mais relevante no aspecto científico, bem como a diversidade de abordagens terapêuticas que envolvem o transtorno do espectro autista serão abordados na palestra da nossa neuropediatra, Drª Maria Angélica Farias, que possui vasta experiência nesse campo, e que será auxiliada por profissionais da Fonoaudiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional e Fisioterapia, nos seus aspectos correlatos, que também integram nossa equipe”, explica a coordenadora.
O Centro de Reabilitação Maria Virgínia Leite Franco está situado à rua Dom José Thomaz, 339, no bairro São José, em Aracaju. Informações mais detalhadas podem ser obtidas no local, ou pelos telefones 3214-3702 e 98171-4076 (Márcia Fonseca).
TEA
A dificuldade em assimilar conceitos e habilidades em diferentes contextos é apenas uma das características que podem dificultar a aprendizagem das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) -definição que engloba, além do autismo clássico, também a síndrome de Asperger e outros distúrbios de desenvolvimento. Elas costumam ter problemas em interagir com outros e se comunicar, apresentar comportamentos repetitivos e interesses restritos, além de poder desenvolver sensibilidades sensoriais, como aversão à luz forte ou a barulhos intensos.
Embora as causas não sejam totalmente compreendidas pela ciência, há evidências de que o diagnóstico precoce e o acompanhamento especializado podem levar à uma evolução significativa no aspecto da aprendizagem e do convívio social dos pacientes.
Fonte: Ascom/SES