Mesmo diante das adaptações necessárias por conta da pandemia, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, segue executando o Plano de Intensificação das Ações e mantém o trabalho de combate ao Aedes aegypti.
Para o cronograma desta semana, além da aplicação do fumacê costal também está previsto o mutirão, que envolve o trabalho conjunto com a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e a Secretaria do Meio Ambiente.
As equipes que fazem aplicação do fumacê costal atuarão nesta terça-feira, dia 14, no bairro Palestina, e nos dias 15 e 16 (quarta e quinta-feira) estarão no bairro 18 do Forte. Já o trabalho intersetorial do mutirão de combate ao Aedes aegypti, acontecerá no sábado, 18, no bairro Santos Dumont, tendo a UBS João Oliveira Sobral como ponto de partida.
Na semana passada, a SMS recebeu a denúncia de um foco do mosquito em um terreno nas imediações entre a Maternidade Santa Isabel e o Hospital da Polícia Militar, no bairro 18 do Forte, e prontamente a equipe do Programa Municipal de Combate ao Aedes aegypti intensificou as ações na região. Com o reforço da aplicação do fumacê costal desta semana naquela localidade, a expectativa é de redução dos focos, mas a colaboração da população continua sendo fundamental.
“Apesar da limitação no acesso aos imóveis, o Programa continua realizando todas as ações, mas nesse momento, precisamos ainda mais da ajuda da população. Nossos agentes orientam sobre como identificar e eliminar possíveis focos, sobre não acumular água limpa e parada e os cuidados com os quintais e toda a área externa do imóvel onde geralmente encontramos os focos. Sem a ajuda da comunidade nenhuma ação será suficiente”, alerta o gerente do Programa Municipal de Controle do Aedes aegypti da SMS, Jeferson Santana.
Os bairros incluídos no cronograma desta semana são locais onde se tem registro de infestação do mosquito, e que historicamente preocupam pelo número de casos. Com a pandemia esse comportamento de retrocesso na prevenção, infelizmente tem se mostrado comum em várias regiões da capital.
“Algumas pessoas solicitam a nossa visita e, infelizmente, temos encontrado muitos focos e criadouros, reforçando a ideia de que os imóveis domiciliares são o maior problema de infestação do Aedes aegypti”, destaca Jeferson.
Fonte: PMA