domingo, 28, setembro/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Política

Paulo Jr. defende audiência pública para discutir valores da tabela SUS destinados aos municípios

14 de março de 2024
in Política
0
Paulo Jr. defende audiência pública para discutir valores da tabela SUS destinados aos municípios
Share on FacebookShare on Twitter

Em depoimento na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) nesta quinta-feira (14), o deputado Paulo Júnior (PV) falou sobre a Programação Pactuada Integrada, realizada pelo Governo de Sergipe em 2011. Ele destacou a defasagem na tabela de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) destinados aos municípios sergipanos. O parlamentar solicitou a realização de uma audiência pública para discutir a situação, com a finalidade de agilizar a realização de exames laboratoriais e hospitalares. 

“Trata-se de um assunto muito delicado, pois é uma programação pactuada do SUS para fortalecer a rede de assistência à saúde nos municípios sergipanos , compreendida entre participação dos estados, dos municípios cofinanciada pelo Governo Federal. Precisamos que os gestores, sejam eles nas esferas federal, estadual ou municipal, compreendam que a responsabilidade para mantermos a saúde que atenda à população sergipana, precisa ser do ponto de vista financeiro, tripartite”, ressalta.

O parlamentar lembrou que o estado de Sergipe possui sete regionais. “Coincidentemente essas regionais são as cidades do estado que possuem em seu território, hospitais regionais: Itabaiana. Lagarto, Estância, Propriá, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Glória e Aracaju, que apesar de não ter um hospital regional é quem gerencia todos esses procedimentos. Eu me reporto a marcação da marcação de exames laboratoriais e hospitalares de alta e média complexidade, que é uma dificuldade enfrentada por todos os municípios  sergipanos; que é uma dificuldade recorrente que todos os políticos sejam da esfera estadual ou da esfera municipal, quando aqui me refiro a vereadores e deputados que enfrentam no seu dia a dia, diante das reclamções da população sergipana”, ressalta, exibindo cópia da tabela de recursos para os municípios.

“São 50 milhões de reais por ano para atendimento ambulatorial e 60 milhões por ano para atendimento hospitalar. Em 2012 teve uma intervenção do Ministério Público e uma parte foi bloqueada para atender órteses e próteses; em 2017, outra intervenção do Ministério Público  que bloqueou também 27 milhões de reais por ano, para o Hospital de Cirurgia; em 2018, teve a questão da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes juntamente com o HUSE e 3 milhões de custeio para a Clínica São Marcelo, segurando mais 19 milhões; em 2019, 10 milhões referentes ao Hospital e Maternidade Santa Isabel. Com isso, sobraram 29 milhões de reais para serem distribuídos com os municípios. O município de Amparo do São Francisco por exemplo, ficou com 30 mil reais por ano para custeio de exames laboratoriais e hospitalares. Se diluir em 12 meses, o valor é irrisório”, lamenta.

Paulo Júnior disse ainda que, quando as secretarias municipais de saúde vão marcar os exames no Sistema Regulatório, aparece a informação que está em análise.

“Isso porque na grande maioria por esses recursos não serem suficientes para custear o procedimento diante da defasagem do preço pela tabela SUS, os municípios já entram o mês com a sua quota estourada e aí quando as secretarias ligam para a Saúde de Aracaju que é quem regulam são informadas que a quota já esgotou. E não existe uma transparência de quantos procedimentos foram realizados para que se tenham um controle e ainda dizem que as secretarias devem. É necessário uma repactuação porque a quantidade de habitantes de 2011 não é a mesma que estamos vivenciando hoje em 2024; as especialidade de cada município vão mudando no decorrer do tempo. O número de pessoas com autismo por exemplo não é o mesmo. Essa é uma discussão que não é culpa do estado, não é culpa dos municípios e não é culpa do Governo Federal. É uma responsabilidade tripartite”, reitera.

O deputado solicitou a realização de uma audiência pública na Alese para debater o tema, considerado por ele como muito sensível. “É necessário convidar todos os secretários municipais, representantes do Ministério da Saúde, o secretário de estado da saúde, envolvendo os representantes da Comissão de Saúde desta Casa. A gente precisa provocar para que exista uma nova repactuação quanto a isso; uma atualização da tabela do SUS; Já existem cortes no quantitativo de procedimentos e nem todos serão custeados com os recursos porque a tabela do SUS está defasada e existe uma portaria e não se pode utilizar somente o recurso federal para o procedimento. Essa pauta não é uma pauta de partido político, mas do povo sergipano e precisa ser debatida, pois todos os dias a população reclama que não consegue fazer exames”, enfatiza.

Por Aldaci Souza

Notícias Relacionadas

Por iniciativa do deputado Luciano Pimentel, juízes são agraciados com Título de Cidadania Sergipana

Georgeo lança ‘Campanha Taxa Justa Já’ com abaixo-assinado pela redução das taxas do Detran

Fábio Meireles cobra da SMTT balancete quadrimestral das multas de trânsito

Marcos Oliveira denuncia aumento de contas de água em meio à crise de abastecimento

Emília defende avanços da eletromobilidade e isenção de ICMS pra frota

Ricardo Marques busca apoio em Brasília na luta pela Zona de Expansão de Aracaju

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato