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Home Capital

Em fevereiro, cesta básica aracajuana ficou em R$ 379,61

19 de março de 2019
in Capital, Economia
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Foto: Divulgação

Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), apontou que o valor da cesta básica aracajuana ficou em R$ 379,61 em fevereiro deste ano. O custo registrado foi o sexto menor entre as dezoito capitais pesquisadas.

Em termos relativos, na comparação com o mês imediatamente anterior, janeiro último, verificou-se aumento de 6,5% no custo da cesta. Em relação a fevereiro do ano passado, notou-se avanço de 11,1%.

Comparação com outras capitais

No mês analisado, levando-se em consideração a comparação com o mês anterior (janeiro/2019), observou-se que a redução, no valor da cesta, foi registrada em apenas uma capital, Belém (-0,3%).

Em relação a fevereiro do ano passado, os preços médios da cesta não tiveram decréscimo em nenhuma das capitais analisadas. Por sua vez, as maiores altas foram em Campo Grande (+17,7,4%), Goiânia (+14,4%) e Belo Horizonte (+11,3%).

O menor valor da cesta básica, no mês em análise, foi observado em Salvador (R$ 362,93). Já os maiores valores permaneceram registrados em São Paulo (R$ 482,40), Rio de Janeiro (R$ 464,47) e Porto Alegre (R$ 449,95).

Comportamento dos preços dos produtos em Aracaju

Em relação ao custo dos produtos considerados essenciais, a capital aracajuana apresentou alta expressiva, chegando o aumento a 6,5%.

Todas as capitais examinadas registraram alta no preço do feijão carioquinha, sendo que Aracaju se destacou nas taxas do grão, com elevação de 91,65%. Segundo o relatório do DIEESE, os fatores que ocasionaram o aumento foram a baixa oferta do produto e a redução da área semeada, em virtude da migração dos produtores para outros tipos de plantios, como a soja e o milho. Além disso, a alta está associada as mudanças climáticas, que prejudicaram a qualidade dos grãos. Em consequência dos acontecimentos abordados acima, houve uma demanda maior pelo feijão preto, que também resultou no aumento do preço desse bem substituto.

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