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Home Política

Abuso em cobrança de Taxa de Esgoto da DESO deixa deputado inconformado

24 de novembro de 2021
in Política
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Abuso em cobrança de Taxa de Esgoto da DESO deixa deputado inconformado
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Na manhã desta terça-feira, 23, o deputado estadual, Rodrigo Valadares (PTB), usou a tribuna na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) para demonstrar sua indignação ao abuso na cobrança de taxa de esgoto feito pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), que chega a 80% e, em alguns casos, nem disponibilizam o serviço.

“Desde o início de meu mandato temos tratado sobre esse assunto, que é a taxa de esgoto da Deso, às vezes cobrada de forma ilegal e abusiva, chegando a 80% na maioria dos casos e em localidades onde não tem interligação com a rede de esgoto”, disse. 

Segundo o parlamentar, alguns dos municípios que tem sofrido a problemática é Nossa Senhora das Dores e São Francisco. Em conversa com o vereador são-francisquense, Sueliton, Rodrigo afirmou que ficou ciente dos “desmandos e atrapalhadas” da Companhia. 

“Desde 2019, a Deso está fazendo as obras para o saneamento básico em São Francisco, deixou a cidade bastante bagunçada com as suas obras e não conseguiu interligar todas as residências a sua rede de esgoto, mesmo assim mandou um aviso no mês passado que começaria a cobrar 80% de taxa de esgoto em todo o município”, explicou. 

Além disso, o deputado reiterou que grande parte destas residências são de tarifas sociais e necessitam se locomover à Propriá para tentarem uma solução, mesmo existindo um ponto de apoio da Deso na cidade. 

“Não obstante, a Companhia, que tem um ponto de apoio no município, reformado com recursos da prefeitura, não manda nenhum funcionário para que as famílias possam ser atendidas, ser colocadas no cadastro social e mostrarem que as suas casas não estão interligadas à rede de esgoto. Desse modo, são obrigados a ir em Propriá para receber o atendimento”.

Finalizando, Rodrigo declarou que o que a Deso tem feito com estas famílias carentes tem sido desonesto e, por isso, lutará para que esse abuso venha a cessar o quanto antes.

Por Luísa Passos

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