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Home Destaques

Anderson de Tuca alerta que Sergipe pode ter uma epidemia de calazar

24 de janeiro de 2020
in Destaques, Política, Saúde
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O parlamentar, Anderson de Tuca (PRTB), cobrou mais ações governamentais para o combate da Leishmaniose Visceral, também conhecida como “calazar”, doença que, em humanos, afeta os órgãos internos, como baço, fígado e medula óssea. Sergipe apresentou mais de 40 casos registrados de leishmaniose visceral em humanos em 2019, um dado muito preocupante. 

O calazar em humanos é a quarta doença que mais evoluiu a óbito dentre as doenças negligenciadas em Sergipe, registrando mais mortes do que a dengue, do período entre 2007 a 2017. Em suas redes sociais, o vereador, Anderson de Tuca, destacou que, além do número elevado de casos da doença, Sergipe possui o maior foco de um novo parasita que torna a doença mais letal, com mortes em até 20% dos casos. 

“Diversos artigos e pesquisas mostram que há um novo parasita que agrava o calazar em humanos, podendo levar a pessoa a óbito, e Sergipe é o estado que apresentou o maior foco do país. Essa é uma situação gravíssima, precisamos agir rápido, antes que seja tarde demais. É preciso  intensificar o combate ao mosquito palha, transmissor da doença”, comenta o parlamentar. 

A doença, considerada uma zoonose, é transmitida ao homem através da picada de um mosquito infectado, e o cão é a principal fonte urbana de infecção do vetor de transmissão. O Hospital Universitário tem estudado casos da doença que apontam que, em metade das infecções, a partir de 2011, havia a presença de um novo parasita mais agressivo e sem um tratamento eficaz.  

“A melhor forma de combater esse tipo de doença é eliminando o vetor, então, é necessária uma ação do Governo do Estado, orientando a população a manter os quintais limpos, já que o mosquito se prolifera em material em decomposição, além de promover a vacinação gratuita dos cães, que são uma das fontes de infecção, distribuição de coleiras com inseticida e capacitação de profissionais para diagnóstico precoce. Após tantos casos da doença, não podemos fechar os olhos para a situação que pode se transformar em um grave problema de saúde pública. Não são apenas os animais que correm risco, mas a população que está exposta à doença, sem mesmo saber”, destaca Anderson de Tuca.  

No Brasil, existem dois cães para cada família, segundo dados de entidades que cuidam dos animais. Isso significa que esses animais podem estar infectados e as pessoas que convivem com eles correm o risco de contrair a doença e até morrerem. “Faço um apelo aos governos estadual e municipal para que tomem providências urgentes no sentido de combater esse mal, que pode se alastrar e tirar vidas”, afirma.

Anderson ainda comenta que, além do estado, são necessárias ações do município. “Pesquisas mostram que a forma de transmissão da Leishmaniose tem se modificado pela urbanização dos vetores. Nos últimos anos, Aracaju tem apresentado maior incidência de casos, e é preciso que a prefeitura aja de imediato para evitar que a doença se alastre e ganhe proporções desastrosas”, conta.

Texto: Juliana Paixão

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