segunda-feira, 16, junho/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Destaques

Governo reforça importância de crianças, adultos e idosos seguirem o Calendário de Vacinação

2 de setembro de 2019
in Destaques, Saúde
0
Share on FacebookShare on Twitter

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), através do Núcleo de Imunização, reforça a importância de seguir pontualmente o Calendário Vacinal em todas as faixas etárias, a fim de evitar doenças e até mesmo o aparecimento de surtos no estado.  O programa de imunização do Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), vacinas para toda a população, desde os recém-nascidos até os idosos. As vacinas são enviadas pelo Ministério da Saúde (MS) e a SES repassa aos municípios, juntamente com as seringas e agulhas correspondentes.

O calendário vacinal infantil no serviço público é vasto e inicia com o nascimento da criança. São 11 tipos de imunobiológicos que protegem contra 17 doenças. “É muito importante se preocupar com o calendário de imunização da criança. A primeira fase de vacinação começa ao nascer e vai até os 15 meses, quando a obrigação da mãe ou responsável, de comparecer a uma Unidade de Saúde, é quase mensal. Depois dos 15 meses, o intervalo passa a ser maior”, diz a gerente de Imunização, Sândala Teles.

Ao nascerem os bebês tomam a BGC e a primeira dose da hepatite b que, normalmente, são dadas na maternidade. Quando é uma maternidade que não presta esse serviço a mãe ou responsável deve comparecer a uma Unidade de Saúde o mais rápido possível, para que o bebê seja imunizado, até mesmo antes de ele entrar em contato com outras pessoas que possam transmitir alguma doença.

“Depois dessas vacinas, aos dois meses, temos a pentavalente que imuniza contra tétano, difteria, coqueluche, hepatite b e hemófilos influenza e a polio que protege contra a poliomielite, conhecida como paralisia infantil. A mesma vacina que as crianças recebem aos dois meses, será repetida aos quatro e aos seis meses, pois, para serem eficazes, são necessárias três doses”, explica Sândala.

Nas Unidades de Saúde estão disponíveis, ainda, vacinas contra a meningite e a pneumonia que a criança recebe aos três meses de idade e precisam de reforço aos cinco meses, como também a que previne a diarreia causada pelo rotavírus, problema que pode se tornar grave caso haja desidratação. “Nós temos uma preocupação muito grande com essa vacina rotavírus porque ela tem um período fechado. Se a criança não for levada à Unidade de Saúde durante o período determinado, ela perdeu a vacina. A mãe ou responsável tem que seguir o esquema completo de vacinação, rigorosamente”, reforça a gerente.

Quando a criança completa um ano, deve retornar à Unidade de Saúde para receber as outras vacinas como, por exemplo, contra a hepatite A, que é dose única, a tríplice viral que protege contra sarampo, rubéola e caxumba e tem duas doses. Hoje há disponível, também, a tetraviral que, além de imunizar contra sarampo, rubéola, caxumba e protege, ainda, contra a varicela.

Segundo a gerente de Imunização, aos 15 meses encerra o ciclo de vacinação e a criança volta aos quatro anos para receber mais um reforço da DTP – difteria, tétano e coqueluche e contra a paralisia infantil que é via oral. “Por enquanto ainda não existe, no Sistema Único de Saúde (SUS), vacina contra hepatite C”, informa.

É importante seguir o calendário mesmo na adolescência, fase adulta, até os idosos. Há vacinas que imunizam com uma única dose, outras com três. “A vacina contra o tétano, por exemplo, precisa reforçar de 10 em 10 anos porque com 10 anos perde-se a imunização e é preciso receber outra dose para continuar imunizado. Muitas pessoas esquecem quando chegam às fases de adolescente e adulto, e a gente ainda vê a doença do tétano no Brasil, que não deveria mais existir, pois essa é uma vacina muito eficaz”, conclui Sândala.

Notícias Relacionadas

Novo Centro de Hemodinâmica do Huse garante celeridade no diagnóstico e tratamento da linha de cuida...

Biomédica explica como mudanças no estilo de vida podem transformar a saúde

SMS promoverá mutirão com foco na prevenção ao diabetes neste sábado, 14

Mais de 100 crianças fazem tratamento de cardiopatia congênita no Ambulatório de Seguimento da Mater...

Webpalestra destaca cuidados e prevenção contra bronquiolite em bebês com uso do Palivizumabe

Capacitação reforça qualificação de profissionais da saúde na investigação de óbitos em Sergipe

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato