
As duas ideias estampadas neste título aí acima são, literalmente e sob aspas mesmo, da vice-prefeita de Aracaju, a petista Eliane Aquino, viúva de Marcelo Déda e figura que não esconde de ninguém uma quase devoção por Luiz Inácio Lula da Silva, e nem atira pedras em Jackson Barreto.
Eliane Aquino recepcionou Lula na visita dos três dias ao Estado de Sergipe com um fervor juvenil. “Eu estive com ele o tempo inteiro, desde domingo até ontem. Fui deixá-lo na divisa com Alagoas, com a bandeira de Sergipe e me despedindo dele”, diz ela. Para ela, JB não merecia ser vaiado.
“A coisa boa dessa visita do Lula é a constatação da liderança da criatura. A grande liderança popular que ele é. Por onde a gente passou, foi extremamente forte o contato da população com ele. É realmente um líder nato, que é maior que do qualquer partido”, diz Eliane.
“Não dá para fazer a avaliação de se ele está intacto. A gente pega uma parcela da população. É claro que da mesma forma que tem muito amor e carinho, tem também muita raiva. Claro que não devia ser assim”, diz Eliane
A vice-prefeita de Aracaju, como sempre a maior parte dos petistas, levanta o crachá dos maus-tratos quando Lula é pauta. “Se a gente faz uma análise fria da gestão dele e de tudo que está acontecendo, percebe que quando tem alguma coisa contra Luiz Inácio Lula da Silva a imprensa bate intensamente. Quando nós estamos fazendo um movimento como este do Nordeste, ninguém aparece para cobrir”, reclama.
Com relação ao fomento às vaias ao governador Jackson Barreto por parte da ala do PT que segue a deputada Ana Lula e o Sintese, Eliane Aquino desaprova. Mas, zelosa, não faz qualquer alusão a Ana Lúcia e nem ao Sintese.
“Jackson não merece aquilo. Eu acho que não era momento. A dificuldade financeira que todos nós gestores públicos estamos passando são gritantes e o que a gente precisa é encontrar o mecanismo de reconstruir. Não só de jogar pedra”, diz Eliane.
“O país precisa ter juízo para resolver os grandes problemas financeiros que a gente enfrenta. (A vaia a JB) foi de uma ala do partido. Uma outra ala do partido esteve com ele em todos os momentos. Jackson é parceiro, fez parte de nossas coligações a vida toda”, diz Eliane.
Para Eliane Aquino, numa repetição do que sustentou Lula durante toda a visita, JB não ostentou dubiedade diante do processo de impeachment de Dilma Rousseff, e portanto…
“Jackson foi contra o impeachment. Ele não se escondeu. Não se fingiu de morto. Ele tem lado. Ele tem posicionamento. Sempre esteve com a gente. Estamos precisamos de reconstrução. Pra mim, JB não é um estranho no ninho. Ele é um companheiro”, disse Eliane.
As duas ideias estampadas neste título aí acima são, literalmente e sob aspas mesmo, da vice-prefeita de Aracaju, a petista Eliane Aquino, viúva de Marcelo Déda e figura que não esconde de ninguém uma quase devoção por Luiz Inácio Lula da Silva, e nem atira pedras em Jackson Barreto.
Eliane Aquino recepcionou Lula na visita dos três dias ao Estado de Sergipe com um fervor juvenil. “Eu estive com ele o tempo inteiro, desde domingo até ontem. Fui deixá-lo na divisa com Alagoas, com a bandeira de Sergipe e me despedindo dele”, diz ela. Para ela, JB não merecia ser vaiado.
“A coisa boa dessa visita do Lula é a constatação da liderança da criatura. A grande liderança popular que ele é. Por onde a gente passou, foi extremamente forte o contato da população com ele. É realmente um líder nato, que é maior que do qualquer partido”, diz Eliane.
“Não dá para fazer a avaliação de se ele está intacto. A gente pega uma parcela da população. É claro que da mesma forma que tem muito amor e carinho, tem também muita raiva. Claro que não devia ser assim”, diz Eliane
A vice-prefeita de Aracaju, como sempre a maior parte dos petistas, levanta o crachá dos maus-tratos quando Lula é pauta. “Se a gente faz uma análise fria da gestão dele e de tudo que está acontecendo, percebe que quando tem alguma coisa contra Luiz Inácio Lula da Silva a imprensa bate intensamente. Quando nós estamos fazendo um movimento como este do Nordeste, ninguém aparece para cobrir”, reclama.
Com relação ao fomento às vaias ao governador Jackson Barreto por parte da ala do PT que segue a deputada Ana Lula e o Sintese, Eliane Aquino desaprova. Mas, zelosa, não faz qualquer alusão a Ana Lúcia e nem ao Sintese.
“Jackson não merece aquilo. Eu acho que não era momento. A dificuldade financeira que todos nós gestores públicos estamos passando são gritantes e o que a gente precisa é encontrar o mecanismo de reconstruir. Não só de jogar pedra”, diz Eliane.
“O país precisa ter juízo para resolver os grandes problemas financeiros que a gente enfrenta. (A vaia a JB) foi de uma ala do partido. Uma outra ala do partido esteve com ele em todos os momentos. Jackson é parceiro, fez parte de nossas coligações a vida toda”, diz Eliane.
Para Eliane Aquino, numa repetição do que sustentou Lula durante toda a visita, JB não ostentou dubiedade diante do processo de impeachment de Dilma Rousseff, e portanto…
“Jackson foi contra o impeachment. Ele não se escondeu. Não se fingiu de morto. Ele tem lado. Ele tem posicionamento. Sempre esteve com a gente. Estamos precisamos de reconstrução. Pra mim, JB não é um estranho no ninho. Ele é um companheiro”, disse Eliane.
Por Jozailto Lima