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Apesar de possuírem maior escolaridade, mulheres seguem ganhando menos que homens, revela IBGE

10 de outubro de 2025
in Brasil
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Apesar de possuírem maior escolaridade, mulheres seguem ganhando menos que homens, revela IBGE
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Mesmo com maior grau de instrução, as mulheres continuam ganhando menos que os homens e ainda são minoria no mercado de trabalho. Isso é o que mostram os dados do Censo 2022: Trabalho e Rendimento, divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população de 14 anos ou mais de idade) alcançou 53,5% no país, em 2022. Desse total, a reconhecida diferença entre gêneros permaneceu nítida no salário e no nível de ocupação, com percentuais de 62,9% para os homens e 44,9% para as mulheres.

No quesito salário, em 2022, o rendimento nominal médio mensal de todos os trabalhos da população ocupada masculina foi de R$ 3.115, superando em 24,3% o das mulheres, que é de R$ 2.506.

As mulheres ganham menos mesmo tendo mais escolaridade. Considerando as pessoas ocupadas por nível de instrução, notou-se que 28,9% das mulheres ocupadas possuíam o nível superior completo, enquanto que entre os homens esse percentual era de 17,3%.

“Ao longo de todas as faixas etárias, o nível de ocupação dos homens foi superior ao das mulheres. Na população com 35 a 39 anos de idade, o nível de ocupação dos homens atingiu 82,6% e o das mulheres, 63,6%”, diz a pesquisa do IBGE.

Além dos perfis diferenciados por várias características, as parcelas masculina e feminina da população ocupada se distribuíram de forma bastante distinta pelos segmentos da economia e na forma e intensidade de inserção no mercado de trabalho.

Mesmo tendo menor participação no pessoal ocupado total, o percentual de mulheres superou o de homens na composição da população ocupada no trabalho principal em três grandes grupos de ocupação

– Profissionais das ciências e intelectuais (60,8%)

– Trabalhadores de apoio administrativo (64,9%)

– Trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados (59,0%)

Por outro lado, cabe destacar que, em dois grandes grupos, a participação feminina foi bastante reduzida, inferior a 10%: Operadores de instalações e máquinas e montadores (7,5%) e membros das forças armadas, policiais e bombeiros militares (9,3%).

No que concerne à composição da população ocupada no trabalho principal por pequenos grupos econômicos, em 2022, a maior concentração feminina foi no Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (17,0%), Educação (11,4%), Saúde humana e serviços sociais (10,7%), Serviços domésticos (9,0%).

Maioria da população vive com até dois salários mínimos

A maioria da população brasileira vive com até 2 salários mínimos mensais, segundo dados do Censo 2022: Trabalho e Rendimento, divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto mais de dois terços (68,1%) dos trabalhadores do país recebiam até R$ 2,424, o equivalente a dois salários mínimos em 2022, apenas 7,6% deles recebiam mais de cinco salários mínimos.

Entre as pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas, verificou-se na distribuição pelos rendimentos de todos os trabalhos que a faixa com a maior concentração foi a de um a dois salários mínimos (32,7%), seguida daquela que continha o salário mínimo (mais de ½ a um salário mínimo), com 24,2%, e de quem ganha mais de dois a três salários mínimos, com 14,2%.

No recorte municipal, a pesquisa aponta que dentre os 5.571 municípios brasileiros, 520 apresentaram o rendimento nominal médio mensal de todos os trabalhos das pessoas ocupadas com ganho abaixo de um salário mínimo (R$ 1.212) no período de referência da pesquisa.

De acordo com a pesquisa, os dez municípios com os menores rendimentos médios mensais de todos os trabalhos situavam-se na Região Nordeste, sendo que o menor valor foi encontrado em Cachoeira Grande/MA (R$ 759), seguido por Caraúbas do Piauí/PI (R$ 788) e Mulungu do Morro/BA (R$ 805).

Considerando o rendimento nominal médio mensal de todos os trabalhos, em 2022, as pessoas ocupadas nas Regiões Norte (R$ 2.238) e Nordeste (R$ 2.015) recebiam, respectivamente, 78,5% e 70,7% do correspondente à média nacional (R$ 2.851).

Por outro lado, a Região Centro-Oeste superou em 16,7% a média nacional e alcançou o maior rendimento nominal médio de todos os trabalhos, com R$ 3.292. Em seguida, as Regiões Sudeste (R$ 3.154) e Sul (R$ 3.190).

As três Unidades da Federação que tinham os menores rendimentos médios de trabalho estavam situadas na Região Nordeste: Maranhão (R$ 1.855), Piauí (R$ 1.905) e Bahia (R$ 1.944). Por outro lado, as Unidades da Federação que registraram os maiores rendimentos médios foram Distrito Federal (R$ 4.715), São Paulo (R$ 3.460) e Santa Catarina (R$ 3.391).

Rendimento domiciliar per capita

Em 2022, o rendimento mensal domiciliar per capita da população brasileira foi de R$ 1.638. O rendimento per capita é média mensal de renda de cada morador de um domicílio. Neste quesito, os valores mais elevados estavam nas Regiões Sul (R$ 2.058), Centro Oeste (R$ 1.953) e Sudeste (R$ 1.910) e os menores nas Regiões Nordeste (R$ 1.072) e Norte (R$ 1.075).

Em relação às Unidades da Federação, Distrito Federal (R$ 2.999), Santa Catarina (R$ 2.220) e São Paulo (R$ 2.093) foram as três que registraram os valores do rendimento mensal domiciliar per capita mais elevados. Por outro lado, Maranhão (R$ 900), Amazonas (R$ 980) e Pará (R$ 994) apresentaram os menores valores.

Os dez municípios com os menores rendimentos domiciliares mensais per capita médios estavam nas Regiões Norte e Nordeste, com destaque para Uiramutã/RR (R$ 289), seguido por Bagre/PA e Manari/PE, ambos com R$ 359, Belágua/MA (R$ 388), Cachoeira Grande/MA (R$ 389) e São Paulo de Olivença/AM (R$ 397).

Na desagregação dos dados por cor ou raça, os dados mostram também que os rendimentos mensais per capita das populações amarelas (R$ 3.520) e brancas (R$ 2.207) superam os das populações pretas (R$ 1.198), pardas (R$ 1.190) e indígenas (R$ 669).

Fonte: Terra

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