“Valadares Filho tem tido tanto insucesso para o Executivo através do voto direto, que resolveu apelar para o tapetão”, comentou Edvaldo, acrescentando que está absolutamente tranquilo em relação à sua conduta neste processo.
Nogueira reiterou seu apoio ao papel das instituições que atuam na fiscalização do exercício do poder público, seja na esfera da polícia ou do Ministério Público, observando que elas atuam conforme a Constituição, portanto, amparadas nos direitos e deveres emanados da democracia, mas, em relação ao deputado Valadares Filho e seus seguidores inconsoláveis, disse que suas mágoas são resultadas do inconformismo em aceitar o resultado das urnas.
“Ele sabe que não tem lastro para ser prefeito de uma cidade como Aracaju, com problemas tão complexos, com uma opinião pública crítica e exigente para tolerar políticos que fogem das responsabilidades impostas pelos cargos que ocupam, como fez o deputado ao se ausentar de uma das mais importantes decisões da Câmara, o projeto da terceirização. Ele não foi sim, nem não: foi fujão”, lamentou o prefeito Edvaldo Nogueira, certo de que esse tipo de iniciativa – de dizer que vai recorrer do resultado de uma eleição sem razões plausíveis e através de atitudes golpistas – não encontra resposta numa sociedade madura e criteriosa como a população de Aracaju.
Por Valter Lima