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Home Política

O Ipes não é uma empresa privada, é um patrimônio dos servidores públicos”, defende Sonia Meire em ato

14 de junho de 2023
in Política
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O Ipes não é uma empresa privada, é um patrimônio dos servidores públicos”, defende Sonia Meire em ato
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A vereadora professora Sonia Meire participou, na manhã desta quarta-feira, 14, do ato público contra a aprovação do PL 220/2023, que precariza a assistência médica e aumenta a tarifa paga pelas servidoras e servidores públicos estaduais ao Ipesaúde. A manifestação foi realizada por um conjunto de sindicatos na porta do Palácio dos Despachos, em Aracaju.

Presente ao ato, a vereadora Sonia Meire destacou o seu apoio à luta da categoria e ressaltou a importância da defesa ampla do Ipesaúde. “É vergonhoso o modo como os governos vêm tratando o Ipes, principalmente esse governo atual. Nós não temos nenhuma dúvida de que o governo Fábio Mitidieri é voltado cada vez mais para o empresariado, inclusive na área da saúde. São escolhas que colocam em risco os servidores e servidoras públicas, com o discurso da própria defasagem salarial e repassando para a categoria um aumento estúpido, enquanto as próprias categorias não têm tido nenhum avanço político nem econômico nas suas carreiras”, destacou a vereadora.

Sonia também ressaltou a importância da defesa do Ipes, principalmente, para os servidores públicos aposentados. “Fui servidora pública estadual na Educação e a nossa luta pela defesa do Ipes é histórica. Assim como das aposentadas e aposentados, que têm maiores necessidades, principalmente de atendimento em saúde. O Ipes não é uma empresa privada, é um patrimônio dos servidores públicos e não pode ser regido por regras que hoje regem os planos de saúde privados”, complementou Sonia.

O Projeto de Lei 220/2023, de autoria do governador Fábio Mitidieri, foi aprovado na Assembleia Legislativa no dia 1º de junho. De acordo com o PL, as beneficiárias e beneficiários passarão a pagar uma taxa mensal de 6% de sua remuneração. Além disso, terão direito apenas a 12 consultas médicas anuais, incluindo mulheres gestantes, e apenas dez atendimentos de urgência e emergência, entre outros pontos problemáticos. O Ipesaúde hoje conta com 116 mil beneficiárias e beneficiários.

Por Priscila Viana

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