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Notificação de casos do Aedes aegypti auxilia a Prefeitura no combate ao mosquito

28 de março de 2023
in Capital, Saúde
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Notificação de casos do Aedes aegypti auxilia a Prefeitura no combate ao mosquito
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A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), realiza trabalho de mapeamento de incidência de Aedes aegypti  com base em notificações de casos. A população pode acompanhar pelo painel de monitoramento das doenças transmitidas pelo mosquito. A ferramenta apresenta dados e gráficos dos casos notificados e confirmados de dengue, zika e chikungunya na capital sergipana.

O painel de monitoramento, disponível no link www.aracaju.se.gov.br/saude/indicadores_epidemiologicos, é atualizado semanalmente e apresenta um histórico dos mapeamentos realizados em anos anteriores, a fim de traçar um comparativo e, com isso, identificar ciclos de reprodução do mosquito em Aracaju.

De acordo com o gerente do Programa Municipal de Controle do Aedes aegypti, Jeferson Santana, com a notificação dos casos das doenças transmitidas por este vetor e da análise prévia é possível atuar de forma antecipada, de modo a evitar uma epidemia de doenças relacionadas ao mosquito.

“A partir do momento que recebemos as notificações das unidades de saúde, planejamos as ações e o bloqueio de transmissão, assim, enviamos nossas equipes para tentar identificar os possíveis criadouros do mosquito e, em seguida, fazemos a aplicação do fumacê e o mutirão nas localidades com maior índice de infestação de acordo com o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti – LIRAa”, explica Jeferson.

Testagem para detecção da dengue
O teste de verificação de arboviroses é disponibilizado em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), bem como a realização de teste sorológico para detecção do vírus, neste caso a partir do sétimo dia de manifestação de sintoma. Casos mais graves são encaminhados para os hospitais municipais Fernando Franco e Nestor Piva.

“É muito importante que ao notar sintomas como febre, dores nas articulações e manchas avermelhadas no corpo, a pessoa busque atendimento médico nas UBSs, que também realizam a notificação dos casos e encaminham para a sala de situação, que é responsável pelo monitoramento dos casos”, enfatiza Jeferson.

Dados e cronograma de ações 
Este ano, até o momento, já foram confirmados dois óbitos em Aracaju e 89 casos de dengue, 78 de chikungunya e 3 de zika vírus. O primeiro LIRAa  deste ano apontou índice de infestação de 1,4, considerado médio risco. 

Ainda de acordo com o levantamento de janeiro, os criadouros mais importantes, em Aracaju, continuam sendo os depósitos de armazenamento de água ao nível do solo, como lavanderias e tonéis, tendo o percentual de 62,9% dos locais encontrados com foco, um aumento de 5,4% em relação a novembro 2022.


Depósitos domiciliares (vasos e pratos de plantas, ralos, lajes, sanitários em desuso, etc) continuam como segundo maior criadouro, com índice de 29,4%; observa-se uma diminuição de 11,7% frente ao índice apresentado em novembro, de 33,3%.

Estratégias
A aplicação das estratégias é realizada em bairros escolhidos a partir da notificação e índice de casos. O fumacê costal é aplicado das 17h às 19h, horário de maior movimentação do vetor. Nesta terça-feira, 28, a equipe estará no bairro Luzia. Já na quarta-feira, 29, as equipes percorrerão o bairro Siqueira Campos e, na quinta-feira, 30, o bairro América. Já o mutirão do próximo sábado, 1°, será realizado no bairro Luzia, em parceria com a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), para intensificação de visitas domiciliares, limpeza de terrenos, recolhimento de lixo e varrição.

Ainda segundo o gerente do programa municipal, a equipe da SMS está finalizando a segunda coleta domiciliar de 2023 do LIRAa. O monitoramento contempla todos os bairros da capital e permite uma análise sobre a incidência do mosquito.

“O levantamento é realizado a cada dois meses e é essencial para nortear as ações de combate promovidas pelo município. O quinto e último LIRAa de 2022, na capital sergipana, foi de 1,3%, sendo médio risco. A padronização do Ministério da Saúde considera o índice de infestação de baixo risco quando ele vai até 0,9%, já o médio risco é quando está inserido entre 1% e 3,9%. Enquadram-se na classificação de alto risco quando superam os 4%”, explica Jeferson.

Foto: Ascom/SMS

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