A pré-candidata a governadora pelo PSOL, Niully Campos, afirmou em entrevista no programa Contraponto desta quinta-feira (07), na Aperipê FM 106.1, que decidiu se filiar ao partido porque recebeu o convite do pré-candidato ao Senado, Henri Clay Andrade, e, também, porque se reconhece em meio às lutas que sempre realizou o Partido Socialismo e Liberdade.
“Decidi porque o PSOL é um partido em que todas as lutas se encontram, onde também me reconheço, porque é um partido plural, democrático, que carrega as bandeiras que têm identidade com as causas que eu sempre defendi ao longo da minha vida”, disse Niully.
Sobre uma aliança da executiva estadual do PSOL com o agrupamento do PT de Sergipe, Niully explicou que o PSOL conversou sobre o tema e que “o objetivo era construir uma unidade”. Ela ressaltou que “o PSOL é um partido que abre pro diálogo, e isso foi colocado pra sociedade, nós tentamos uma aliança no campo da esquerda, pra que a gente disputasse também aqui em Sergipe”, mas, segundo ela, como não houve uma apresentação de um projeto do PT para Sergipe, “não nos interessava seguir nessa linha”, enfatizou.
Em relação à sua pré-candidatura, Niully destaca que a decisão foi tomada através de um consenso dos filiados e liderada pelas mulheres do PSOL. “a gente conseguiu dialogar e construir por consenso uma pré-candidatura liderada e protagonizada pelas mulheres do partido”, completa Niully Campos.
Por Eraldo Souza