segunda-feira, 7, julho/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Brasil

Veto de Bolsonaro a demissão de não vacinados fere direito à saúde, dizem centrais sindicais

3 de novembro de 2021
in Brasil
0
Veto de Bolsonaro a demissão de não vacinados fere direito à saúde, dizem centrais sindicais
Share on FacebookShare on Twitter

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – As centrais sindicais afirmam, em nota conjunta elaborada nesta terça-feira (2), que a portaria publicada pelo Ministério do Trabalho proibindo a demissão e a não contratação de funcionários que recusam a se vacinar cria “um ambiente de insegurança e desproteção sanitária”.

“Mais do que uma distorção do entendimento sobre as regras de convívio social, essa é a nova demonstração, por parte do governo, de total falta de sensibilidade e empatia”, diz a nota.

Na segunda (1º), o governo Jair Bolsonaro (sem partido) publicou uma portaria que proíbe a demissão ou a não contratação de funcionários por não apresentação de certificado de vacinação. O texto classifica as demissões como prática discriminatória.

A medida surgiu após a Prefeitura de São Paulo, sob gestão Ricardo Nunes (MDB), ter começado a demitir funcionários que se recusaram a tomar vacinas contra a Covid-19.Três pessoas em cargos comissionados tiveram seus vínculos encerrados. Os servidores concursados serão alvos de processos administrativos.

No texto, as centrais sindicais lembram que o governo federal deixou testes de Covid passarem da data de validade e que o presidente chamou o coronavírus de “gripezinha”.

“Sob o pretexto de privilegiar o direito individual, a portaria do MTE fere o direito constitucional de assegurar a saúde e segurança no ambiente do trabalho. Ao contrário de uma ação autoritária, a obrigatoriedade da vacinação se baseia na responsabilidade de cada um com o coletivo, sendo, desta forma, uma ação democrática”, continua a nota.

“Defendemos a ampla cobertura vacinal, a necessidade de apresentar o comprovante de imunização para frequentar lugares públicos, inclusive no ambiente de trabalho, assim como a atenção aos protocolos de segurança e contenção da pandemia”, acrescenta.

O texto é assinado por Sérgio Nobre (CUT), Miguel Torres (Força Sindical), Ricardo Patah (UGT), Adilson Araújo (CTB), José Reginaldo Inácio (NCST), Antonio Neto (CSB), Atnágoras Lopes (CSP-Conlutas), Edson Carneiro Índio (Intersindical), José Gozze (Pública) e Emanuel Melato (Intersindical).​

Fonte: FOLHA

Notícias Relacionadas

Nova tarifa social de energia elétrica passa a valer neste sábado

Ministro da Agricultura promete novo modelo de seguro rural até setembro

MPF oferece denúncia contra acusados de corrupção

Bolsonaro tem inflamação no esôfago e terá tratamento ‘intensificado’, diz boletim

CNU 2025 tem mais de 100 mil inscritos em menos de 24 horas

Falta de saneamento básico causa quase 350 mil internações por ano no Brasil

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato