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Home Economia

Produtores de laranja lamentam queda da produção em Sergipe

30 de outubro de 2021
in Economia
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Produtores de laranja lamentam queda da produção em Sergipe
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O presidente da Associação Sergipana de Produtores Rurais (ASSERPROR), Airton Santana, retornou mês passado de Brasília, onde permaneceu por quatro semanas. O objetivo da viagem foi encontrar deputados federais sergipanos e também a senadora Maria do Carmo Alves, para entregar uma proposta de revitalização da produção de laranja, que, segundo ele, enfrenta queda atualmente.

“Nossa tecnologia está ficando para trás. Em São Paulo são produzidas 24 toneladas por hectare; aqui são 12. Diante da inércia local, vimo-nos obrigados a apelar para a federal”, justificou. Antes, ele disse que esteve no Ministério da Agricultura, onde protocolou o documento repassado aos representantes no Congresso Nacional. “Já geramos mais de 100 mil empregos diretos e indiretos. Hoje não chega nem a 20 mil”, disse Santana
O projeto entregue versa sobre uma espécie de força-tarefa entre Embrapa, Emdagro e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Sergipe (Faese), para o desenvolvimento de um estudo na região produtora de laranja. Através desse estudo, espera-se criar novas tecnologias no combate de pragas com maior rapidez e eficiência e, consequentemente, aumentar a produtividade.

Produção
Segundo Airton, Sergipe já foi o segundo maior produtor de laranja do país, mas hoje alterna entre quarto e quinto lugares nos últimos dois anos. Em seu auge de produtividade, a área de cultivo era de 54 mil hectares. “Hoje são menos de 30 mil”, lamentou. Depois do petróleo, a produção de laranja é a segunda maior fonte de renda do estado, de acordo com o citricultor. “Se considerarmos somente o que se planta, nossa maior fonte de renda ainda é a laranja. Exportamos o suco e internamente vendemos in natura”.
A maior parte dos produtores de Sergipe está nos municípios da região Centro-Sul. Em 2019, eles se reuniram e fizeram uma carta aberta endereçada ao governador e aos deputados estaduais, pedindo revitalização e diversificação no setor. À época, o documento chegou a ser lido por Santana na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese). “Mas não houve nenhum retorno deles até agora”, revelou.

Conversa
Airton disse que a senadora Maria do Carmo se comprometeu em marcar um encontro entre os citricultores e a ministra da Agricultura, Tereza Cristina – na época impossibilitada de atendê-los devido ao contágio por Covid-19. “O único governo que olhou para o citricultor em Sergipe foi o de João Alves Filho. Nos anos de 1980 ele fomentou a cultura. Ajudou com mudas subsidiadas, adubos, enfim. Foi sem dúvida um governador que marcou, e que sentimos falta”, declarou.

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