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Home Capital

Prefeitura inicia projeto piloto para mapear prevalência de coronavírus nos bairros da capital

28 de abril de 2020
in Capital, Destaques, Saúde
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Dois bairros da capital sergipana servirão como referência para a elaboração de um mapeamento piloto da infecção por covid-19 em Aracaju. A ação foi iniciada nesta segunda, 27, pelo bairro Capucho, que até então não teve casos positivos para o coronavírus, e é realizada pela Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Secretaria Municipal da Saúde, em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Segundo a diretora de Vigilância e Atenção à Saúde do município, Taise Cavalcante, o projeto compreende uma nova estratégia de testagem para detecção da covid-19 na população e permitirá que, a partir dos resultados dessa primeira etapa, os técnicos avaliem qual o melhor momento para iniciar os testes nos demais bairros da capital. 

Isso porque os exames realizados até então demonstraram que uma maior incidência de pessoas adoecidas começou a surgir somente a partir de abril e, como muitos bairros ainda não possuem registros da covid-19, os dados coletados poderiam não oferecer informações precisas necessárias para o sucesso de um estudo mais detalhado sobre o perfil da infecção em Aracaju.
“O resultado da coleta dos primeiros bairros vai nos mostrar, a partir do momento em que formos fazer a pesquisa efetiva, qual o percentual de pessoas contaminadas. A partir daí, faremos o planejamento em relação à orientação sobre medidas de isolamento social, por exemplo, e começar a trabalhar para restabelecer a rotina normal”, explica Taise.

Para isso, a Secretaria está disponibilizando um veículo adaptado, que fica parado num local determinado do bairro enquanto os agentes de endemias do município fazem o trabalho de orientação junto aos moradores, que são convidados a realizar o teste rápido dentro do veículo. “A metodologia nesse momento é de uma pessoa por família. Esse morador responde à pesquisa, realiza o exame e aguarda o resultado, que sai em 15 minutos”, esclarece.

O critério de seleção dos bairros foi a incidência de casos. “Escolhemos um bairro onde foram detectadas síndromes gripais e nenhum caso de confirmação para covid-19 e um bairro com casos confirmados. Isso vai permitir a comparação entre os dois com relação à positividade dos testes. Com isso, a gente pode confirmar, por exemplo, a estatística mundial de que 80% das pessoas podem se infectar e não ter sintomas ou ter sintomas leves”, ressalta a diretora.

Para Taise, esse será mais um indicador que ajudará a Prefeitura de Aracaju a continuar traçando novas estratégias de combate ao vírus. “Vai se somar aos demais indicadores para que possamos ter um perfil, um retrato, do que está acontecendo nos bairros e na cidade e que sirva como norte de orientação quanto ao tratamento, à quantidade de leitos e a tudo que for inerente ao combate à covid-19”, reitera. 

Cada bairro tem um número mínimo de pessoas a ser testada como amostra, que varia a depender da população local. O professor do curso de Medicina Roque Pacheco de Almeida é um dos integrantes da UFS no estudo. Segundo ele, a pesquisa permite acesso a dados quantitativos, mas também qualitativos, já que contempla questões sobre o perfil do morador.
“O que compete à Universidade é fazer o cálculo amostral, ou seja, definir a quantidade de pessoas que vão fazer o teste, porque tem que ser um número que dê garantia de um resultado com poder suficiente. Pelos nossos cálculos, 4 mil habitantes de Aracaju, de todos os bairros, farão os testes”, revela Roque Pacheco.

Para chegar a esse número, o professor afirma que foram utilizadas as informações já disponíveis na Secretaria, como quantidade de testes já realizados e de pessoas infectadas. “Sabendo onde tem mais pessoas infectadas, o plano de ação naquele local vai ser diferente, vai ser específico, a depender de uma maior ou menor prevalência. Então, eles basearão decisões a serem tomadas pela gestão”, explica o professor.

Tanto Taise quanto Roque Pacheco reforçam que o melhor remédio hoje para a covid é a prevenção. Ou seja, o distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização das mãos. A moradora Alice Araújo dos Santos, 25 anos, garante estar tomando essas precauções, mas ficou mais segura fazendo o teste durante a ação da Prefeitura no bairro Capucho. “Assim, a gente pode ter a certeza de que não está contaminado e que não está transmitindo para alguém”, afirma Alice Araújo.

Fonte: PMA

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