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Home Capital

Preço da cesta básica em Aracaju tem alta de 0,19%

8 de maio de 2021
in Capital, Destaques, Economia
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O preço da cesta básica em Aracaju apresentou alta de 0,19% no mês de abril, conforme pesquisa divulgada nesta sexta-feira (7), pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Na prática, os aracajuanos tiveram que desembolsar R$ 469,66 para levar o conjunto de alimentos perecíveis para casa. Vale frisar que no mês de março, por exemplo, a capital sergipana teve alta de 5,13%, o maior aumento entre as 17 capitais pesquisadas. Em fevereiro, houve redução de 1,1%, e em janeiro queda de 0,51%.

Mesmo com o aumento percentual mensal, Aracaju detém a segunda cesta mais barata entre as capitais avaliadas, perdendo apenas para Salvador (R$457,56). Já cesta mais cara foi a de Florianópolis (R$ 634,53), seguida pelas de São Paulo (R$ 632,61), Porto Alegre (R$ 626,11) e Rio de Janeiro (R$ 622,04).

De acordo com o Dieese, as maiores altas foram registradas em Campo Grande (6,02%), João Pessoa (2,41%), Vitória (2,36%) e Recife (2,21%). As capitais onde ocorreram as quedas foram Belém (-1,92%) e Salvador (-0,81%).

Aumento anual

Ainda conforme o Dieese, em 12 meses, ou seja, comparando o custo em abril de 2020 e abril de 2021, o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento.

As maiores taxas foram observadas em Brasília (24,65%), Florianópolis (21,14%), Porto Alegre (18,80%) e em Campo Grande (18,27%).

Nos quatro meses de 2021, as capitais com as maiores altas foram: Curitiba (8,00%), Natal (4,24%), Aracaju (3,64%), João Pessoa (3,13%) e Florianópolis (3,08%). A principal queda, no mesmo período, foi de -4,49%, em Salvador.

Salário Mínimo

Com base na cesta mais cara que, em abril, foi a de Florianópolis, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.330,69, valor que corresponde a 4,85 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00. O cálculo é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças. Em março, o valor do mínimo necessário deveria ter sido de R$ 5.315,74 ou 4,83 vezes o piso em vigor.

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