quinta-feira, 18, setembro/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Brasil

Para maioria dos brasileiros, pandemia acaba quando 3/4 da população for vacinada

10 de dezembro de 2021
in Brasil
0
Para maioria dos brasileiros, pandemia acaba quando 3/4 da população for vacinada
Share on FacebookShare on Twitter

A pergunta mais famosa dos últimos meses “Quando a pandemia vai acabar?” não tem uma resposta exata, mas pesquisa realizada globalmente mostra que não há consenso de opiniões

Quando a pandemia vai acabar? Essa pergunta está presente no cotidiano de todos os moradores do planeta desde quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a infecção tempestuosa da covid-19 como uma pandemia, em março de 2020. Até aqui, não há uma resposta exata, mas há palpites diversos. Para a maioria dos brasileiros (24%), por exemplo, o maior indicador de que a pandemia está no fim é a vacinação completa de 75% da população do Brasil.

Esse também é o indicador mais confiável para sinalizar o fim da pandemia para a maioria dos 22.033 adultos (20%) de 33 países entrevistados pela pesquisa Covid-19: A pandemia um dia acabará?, realizada entre 22 de outubro e 5 de novembro — no Brasil foram 1 mil entrevistados. O estudo, realizado pelo Instituto Ipsos, foi publicado nesta sexta-feira (10/12).

Os entrevistados tiveram que escolher entre oito opções para responder a pergunta “Quais indicadores você pensa ser os melhores para mostrar que a pandemia da covid está terminando e as principais restrições podem ser suspensas no seu país?”.

Além de cinco hipóteses, os participantes também poderiam optar por “outro”, se a pessoa pensasse em uma nova forma de indicador; ou também dizer que “a pandemia já está no fim”. Ou, ainda, afirmar que não sabe — e não concorda com os outros indicadores apresentados.

O resultado foi de que não há um consenso majoritário sobre a resposta. Ao contrário, as escolhas são divididas quase que proporcionalmente. A bandeira verde mais bem vista, de que a pandemia estará perto do fim quando 75% da população estiver vacinada, foi mais apontada por cidadãos de sete países: Peru (37%), Turquia (35%), Suíça (32%), Colômbia (31%), Romênia (31%), Argentina (29%) e Índia (28%).

O segundo indicador com maior credibilidade para os entrevistados é o interrompimento completo da transmissão do novo coronavírus (19%); afirmação mais acreditada pela China (30%) e pela Itália (27%). O Brasil também apresenta alto índice de confiança neste indicador: 24% dos participantes apontaram ele como o sinalizador ideal.

Já a normalização do funcionamento de hospitais é o indicador mais confiável para 17% dos entrevistados. Para eles, a volta das rotinas hospitalares regulares, sem escassez de profissionais ou equipamentos de saúde, por pelo menos um mês, é o verdadeiro sinal de que a pandemia está no fim.

Suécia (29%), Holanda (28%) e Cingapura (27%) são os três países que acreditaram nessa afirmação acima da média das outras nações.

O registro de menos de 10 novos casos por dia para cada 1 milhão de pessoas (12%) e de menos de duas mortes por covid por 1 milhão de pessoas por semana (7%) são os outros indicadores mais confiáveis.

“Não sei” e “A pandemia já está no fim” apresentam alto índice de engajamento global

Uma das opções de resposta à pergunta sobre os possíveis indicadores do fim da pandemia registrou um alto índice de engajamento e pode explicar porque alguns dos países que mais apontaram essa afirmação estão, no momento, com uma nova onda de casos de covid-19.

Cerca de 14% dos entrevistados não souberam dizer qual seria um indicador que revelaria a vitória sobre a pandemia. Em cinco nações do globo, a média de escolha dessa resposta foi mais alta que as outras: França (28%), EUA (23%), Alemanha (22%), Grã-Bretanha (22%) e Canadá (24%).

Na contramão da maioria dos cidadãos do globo, esses 14% não acreditam que o alto índice de vacinação, o interrompimento da transmissão do vírus e a normalização do funcionamento dos hospitais são bons indicadores de que a pandemia está prestes a acabar.

Deve ser por isso que três dos cinco países dessa lista enfrentam momentos de tensão. A França, por exemplo, registrou, em 1º de dezembro, o maior número diário de casos da doença desde abril: 47,17 mil infecções em 24 horas. O governo local informou que o número de não vacinados internados nos hospitais franceses era dez vezes maior do que o de vacinados.

O mesmo ocorre com a Alemanha, que, nesta quarta-feira (8/12), teve o maior número de mortes diárias pela doença desde fevereiro. A multidão de negacionistas que se recusaram a se vacinar contra a covid-19 levou ao governo alemão a instituir um lockdown nacional para esta parte da população. Nos próximos meses, não vacinados estarão proibidos de acessar todos os negócios e estabelecimentos do país, exceto o que for estritamente essencial.

Os Estados Unidos também vive momentos de tensão: na quarta-feira (8/12), registrou a maior média desde setembro deste ano, com 117 mil casos nos últimos sete dias. Foram constatadas, também, 1.066 mortes neste período. Em julho, a média sera de 200 óbitos. 

Apesar de ter um alto índice de vacinados com duas doses (60,4%), o país norte-americano enfrenta forte resistência de negacionistas e pessoas de extrema-direita, que se recusam a tomar qualquer dose do imunizante.

Fonte: Correio Braziliense

Notícias Relacionadas

Câmara aprova urgência para projeto de anistia com placar de 311 a 163 votos, mas texto ainda será d...

Governo federal notificará 80,5 mil empregadores domésticos para regularização de FGTS

Moraes pede parecer da PGR sobre pedido para investigar Tarcísio

PEC da blindagem é aprovada por deputados e vai ao Senado 

Cartão SUS: CPF será usado como número de identificação

Bolsonaro é condenado por crime de racismo e deve pagar indenização de R$ 1 milhão

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato