A Ouvidoria da Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju tem um papel central na gestão pública, atuando como a ponte direta entre a população e os serviços de saúde. Mais do que um espaço de comunicação, a Ouvidoria é um ambiente que acolhe manifestações populares, orienta os cidadãos e busca compreender as reais necessidades da comunidade.
O órgão é responsável por receber reclamações, denúncias, sugestões, elogios, solicitações e pedidos de informações relacionadas ao atendimento prestado pela rede de saúde. Daisy Santana, coordenadora da Ouvidoria da Saúde, destaca que o objetivo principal é garantir que cada manifestação tenha uma resposta satisfatória, independente do canal utilizado.
“Estamos aqui para acolher todas as manifestações com seriedade e respeito. Escutar a população é o primeiro passo para implementar as transformações que ela precisa. Nossa meta é sempre devolver uma resposta clara, rápida e, principalmente, satisfatória”, ressaltou Daisy.
A coordenadora reforça o compromisso com o sigilo das manifestações e enfatiza que o setor segue atento às devolutivas. “O prazo máximo para apurar todas as informações e responder com precisão é de 30 dias, mas conseguimos otimizar e responder antes. Temos casos em que o cidadão faz denúncias anônimas ou solicita sigilo. Garantimos que todos os dados sejam preservados e, independentemente da natureza da manifestação, todos terão acesso às respostas solicitadas”, afirmou.
Canais de Atendimento
A Ouvidoria da Saúde de Aracaju funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, pelo telefone 0800 729 3534, opção 2; pelo telefone fixo 3711-5011; pelo e-mail saude.ouvidoria@aracaju.se.gov.br; e também pelo site da Prefeitura de Aracaju. Para quem prefere o atendimento presencial, é possível comparecer à sede, situada na Rua Nely Correia de Andrade, 50, bairro Coroa do Meio.
Para aqueles que não têm acesso a e-mail, a Ouvidoria também realiza devolutivas por telefone. “Muitas pessoas mais velhas preferem nos passar o número de contato, e nós ligamos para repassar as respostas. A ideia é que ninguém fique sem retorno”, assegura Daisy.
Por Lucivânia Pereira/Ascom SMS