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Home Saúde

Menopausa e climatério: Professor de Medicina explica as diferenças 

29 de abril de 2022
in Saúde
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Menopausa e climatério: Professor de Medicina explica as diferenças 
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Dados da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) mostram que 60% e 80% das mulheres sofrem com ondas de calor intenso durante a menopausa. Nesse período, também ocorrem alterações menstruais, mudanças de humor, redução da libido e dificuldades para dormir, entre outros sinais. Mas, o que pouca gente sabe é que quando surgem esses sinais, ainda não é a menopausa e sim, o climatério.

Segundo o professor do curso de Medicina da Universidade Tiradentes (Unit), Washington Neves, esse período da vida da mulher é bastante contestado. Por isso, ele elucida que existem algumas diferenças entre menopausa e climatério, comumente confundidos por conta dos sintomas.

“A menopausa é definida como a ausência completa das menstruações em um período sequencial de 12 meses, portanto, é considerada a última menstruação. Já o climatério é o período que antecede e pode persistir por anos, caracterizado pelas fases perimenopausa e pós-menopausa, nas quais as alterações endócrinas e clínicas se fazem presentes”, explica o docente.

Algumas mulheres podem sentir ondas de calor, acompanhadas de transpiração, tonturas e palpitações; sudorese prejudicando o sono; depressão ou irritabilidade; alterações nos órgãos sexuais, como coceira, secura da mucosa vaginal; distúrbios menstruais; diminuição da libido; desconforto durante as relações sexuais; diminuição do tamanho das mamas e perda da firmeza; diminuição da elasticidade da pele, principalmente da face e pescoço; aumento da gordura circulante no sangue; aumento da porosidade dos ossos tornando-os mais frágeis.

Esses sinais podem começar até três anos antes do período previsto para a última menstruação, entre 47 e 50 anos, causados pela falta do principal hormônio feminino, o estrogênio, que é produzido pelos ovários. “O estrógeno é um modulador do balanço energético e metabólico, proporcionando um maior consumo de energia e o seu déficit determina o acúmulo na região abdominal”, aponta.

“O baixo nível de estrógeno e progesterona durante a menopausa aumenta os níveis de serotonina (hormônio do prazer) e a ingestão de doces passa a ser compulsória”, acrescenta Washington.

Embora seja uma fase natural da vida da mulher, é importante ter o acompanhamento de um ginecologista para a prescrição de tratamentos como a reposição hormonal, que ajudam na qualidade de vida da mulher. Algumas medidas podem ajudar a enfrentar essa fase: beber bastante água, principalmente após exercícios físicos, usar roupas leves e procurar ambiente fresco e ventilado, praticar exercícios leves regularmente, evitar fumo, álcool ou outras drogas, fazer refeições mais leves e mais frequentemente, tomar sol.

“Além disso, as orientações e condutas a serem adotadas por profissionais atuantes nas respectivas áreas, como endocrinologista e ginecologista, serão determinantes para o sucesso terapêutico tão necessário”, conclui o professor de Medicina.

Asscom Unit

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