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Home Saúde

Medula óssea: Hemocentro realiza 2.638 novos cadastros de sergipanos

20 de julho de 2016
in Saúde
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Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas 25% dos pacientes têm chance de encontrar um doador de medula entre familiares./ Fotos: Ascom/SES

De acordo com o balanço da instituição, os meses de maior número de inscritos foram: maio, com 941 cadastros, e junho, com 1.010

O Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) contabilizou 2.638 cadastros de medula óssea no primeiro semestre de 2016. O serviço tem como finalidade ampliar o quantitativo de doadores no Estado e conscientizar a população sobre a importância de aderir ao Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

A medula óssea é um tecido encontrado no interior dos ossos que tem a função de produzir os glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.  O transplante é indicado para tratamento que pode beneficiar diversas doenças em diferentes estágios: leucemias, linfomas, anemias graves, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, mieloma múltiplo, doenças autoimunes, entre outras enfermidades.

“O procedimento consiste em substituir uma medula óssea deficiente por células normais de medula óssea, com a finalidade de reconstituir uma medula saudável”, informou a gerente de Captação de Dadores do Hemose, assistente social Rozeli Dantas. Segundo ela, “o Redome foi desenvolvido para arquivar as informações genéticas de possíveis candidatos a doador de medula óssea’.

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Para fazer o cadastro de medula óssea é necessário estar bem de saúde, ter entre 18 e 55 anos e não ter doenças infecciosas (hepatite, Chagas, HIV, sífilis) e outros problemas como diabetes, câncer e doenças específicas do sangue.

De acordo com o balanço do Hemose, os meses de maior número de inscritos foram: maio, com 941 cadastros, e junho, com 1.010. Na ocasião, o hemocentro descentralizou o serviço através das campanhas de coleta externa para o Redome, realizadas no município de Nossa Senhora da Gloria, na Faculdade Estácio de Sergipe (Fase) e a Universidade Tiradentes (Unit).

 “Nos demais meses, trabalhamos a conscientização dos doadores aqui na unidade. Quando chegam para doar sangue, aproveitamos para falar sobre o cadastro de medula óssea. Ao saber que a vida de muitos pacientes depende do cadastro, as pessoas ficam sensibilizadas e preenchem o formulário”, explicou a gerente.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas 25% dos pacientes têm chance de encontrar um doador de medula entre familiares. Enquanto as chances de encontrar um doador compatível é um em cem mil.

Para fazer o cadastro de medula óssea é necessário estar bem de saúde, ter entre 18 e 55 anos e não ter doenças infecciosas (hepatite, Chagas, HIV, sífilis) e outros problemas como diabetes, câncer e doenças específicas do sangue. Os voluntários preenchem um formulário com informações pessoais.  Em poucos minutos é retirada apenas uma amostra com 5 ml de sangue. O material é encaminhado para o teste de Histocompatibilidade (HLA), que verifica as características genéticas entre o doador e o receptor, inscrito no Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme).

Sobre o sistema

O Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea é um sistema criado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) para arquivar informações de possíveis doadores de medula óssea. O registro reúne informações básicas do candidato à doação de medula e especificidades como resultados de exames e características genéticas que facilitam a busca de compatibilidade entre doadores e receptores. Quando um receptor não possui um doador aparentado, é feita uma busca no Redome de cadastros que possam ser compatíveis, para que seja feito o transplante da medula.

Fonte: Agência Sergipe de Noticias

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