A campanha para incentivar o cadastro de doadores de medula óssea, realizada pelo Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) em parceria com Universidade Federal de Sergipe (UFS) na última sexta-feira, 26, encerrou com 321 cadastros efetivados.
No campus, em São Cristóvão, o sentimento de solidariedade estimulou Leandro Santos, acadêmico de engenharia agronômica, para realizar o cadastro de doador de medula óssea. “Quero ser útil em tudo que eu puder doar – sangue, órgãos e medula”, declarou ele.
As colegas Anna Victória Melo, Ellen Teixeira e Maria Guimarães também aderiram ao Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), durante a ação na UFS.
“O cadastro é de uma grandiosidade que não temos como dimensionar. Com apenas 5 ml de sangue, podemos salvar a vida de uma pessoa que busca um doador compatível para o transplante de medula óssea”, salientou Victória.
A campanha em parceria com o departamento de Farmácia, a Liga de Hematologia e Hemoterapia e a Federação Internacional das Associações de Estudantes de Medicina, contou com a participação ativa de estudantes responsáveis pela mobilização no campus.”Estamos felizes em retornar essa parceria com o Hemose”, destacou a professora do Departamento de Farmácia, Dulce Schimieguel.
“Essa é a terceira vez que realizamos uma campanha para o REDOME na Universidade”, informou a assistente social e gerente de Ações Estratégicas, Rozeli Dantas ao explicar que para fazer o cadastro é necessário estar bem saúde, ter idade de 18 a 34 anos. “Aqui temos um público que se enquadra bem nesses requisitos”, conclui a gestora.
Cadastro
Para ser um doador o cidadão comparece ao Hemose, preenche um formulário com informações pessoais e doa uma amostra com 5ml de sangue para testes de compatibilidade genética. O resultado desses exames ficam alojados no banco de dados do Redome, até o cidadão atingir 60 anos, idade limite, para realizar a doação da medula óssea.
Fonte e foto Ascom/SES