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Home Esporte

Hamilton vence com folga no Canadá e aproveita problema de Vettel para acirrar luta pelo título. E Alonso vai para galera

11 de junho de 2017
in Esporte
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Lewis Hamilton (Foto: AFP)

O fim de semana do GP do Canadá confirmou que Lewis Hamilton é mesmo o rei de Montreal. O tricampeão do mundo, um dia depois de se emocionar com o presente recebido pela família Senna após a pole-position 65 conquistada no circuito Gilles Villeneuve, passeou neste domingo (11) e não teve dificuldades para vencer a sétima etapa da temporada. De quebra, tirou proveito de um dia complicado para Sebastian Vettel desde a largada. O alemão chegou a cair para último após uma avaria na asa dianteira da Ferrari, reagiu, mas ficou longe do pódio, terminando apenas em quarto.

Valtteri Bottas fez uma corrida bastante discreta, mas aproveitou os azares com Vettel e também Kimi Räikkönen para terminar em segundo lugar, enquanto Daniel Ricciardo levou a Red Bull novamente ao último degrau do pódio. Vettel ganhou, nas últimas voltas, as posições de Sergio Pérez e Esteban Ocon, com uma Force India que brilhou em Montreal. Räikkönen, extremamente apagado, foi somente o sétimo lugar, seguido por Nico Hülkenberg, novamente nos pontos com a Renault. Piloto da casa, Lance Stroll somou seus primeiros pontos na F1 ao fechar em nono, enquanto Romain Grosjean, que se envolveu em um incidente com Carlos Sainz, que culminou com o abandono de Felipe Massa, completou o top-10.

Fernando Alonso deu toda a pinta de que iria pontuar. E andou nas últimas voltas na décima posição. Mas novamente, um problema no motor Honda o deixou a pé. Mas o bicampeão do mundo não se deu por vencido: desceu do carro e literalmente foi pra galera nas arquibancadas de Montreal, jogando as suas luvas para o público.

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A largada do GP do Canadá (Foto: AFP)

Saiba como foi o GP do Canadá de F1

O começo do GP do Canadá começou da melhor forma para Lewis Hamilton, que conseguiu sustentar a liderança depois de partir na pole-position. Quem largou mal foram as duas Ferrari, com Vettel despencando para quarto, duas posições à frente de Räikkönen. O alemão acabou tendo a asa dianteira avariada após um leve toque de Verstappen. O holandês da Toro Rosso, aliás, fez um belo início de prova e pulou de quinto para segundo, superando também a Mercedes de Valtteri Bottas.

Mas a primeira volta foi bem tumultuada. Felipe Massa não conseguiu largar bem e foi superado pelos dois carros da Force India e também por Nico Hülkenberg. Mas o brasileiro levou um enorme azar ao ser acertado pelo carro de Carlos Sainz, que forçou pra cima da Haas de Romain Grosjean. Mas no azar, Felipe deu sorte e conseguiu sair normalmente do carro, assim como Sainz, que acertou em cheio a barreira de proteção.

A relargada aconteceu na abertura da quarta volta com Hamilton à frente e Verstappen tendo de lutar com Bottas para manter a segunda colocação. Pérez conseguiu passar Räikkönen — que cometeu um erro na saída de uma curva e colocou a roda na grama — e subiu para sexto, logo atrás de Ricciardo. Mas pouco depois, Vettel teve de fazer um pit-stop inesperado e trocou a asa dianteira após o dano sofrido na largada, caindo para P18 e último.

A bela jornada de Verstappen se encerrou na volta 11, quando o piloto ficou parado no primeiro setor da pista canadense. Seu motor Renault-TAG Heuer simplesmente apagou. A direção de prova acionou o safety-car virtual enquanto Bottas subia para a segunda posição, seguido por Ricciardo. Pérez avançava para a quarta posição, à frente de Räikkönen e Ocon. Nico Hülkenberg, Jolyon Palmer e Marcus Ericsson foram para os boxes para as primeiras paradas, e Vettel subia para 15º. Nesse meio tempo, Kevin Magnussen conseguiu enxergar um boné da Ferrari na pista, mais precisamente embaixo da ponte do circuito.

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Lewis Hamilton venceu o GP do Canadá (Foto: AFP))

A prova voltou ao seu curso normal na volta 14 com Hamilton liderando a corrida com 6s de frente para Bottas. Alonso surpreendia ao colocar a McLaren em oitavo, duas posições à frente de Lance Stroll. Vettel seguia subindo o pelotão e ocupava o 13º lugar. Mas o alemão já subia outras duas posições ao bater Kvyat e Stoffel Vandoorne.

Vettel, aliás, buscava a recuperação de todo jeito e subia para décimo ao mesmo tempo em que, durante a primeira janela de troca de pneus, Ocon era o terceiro e Alonso, quarto. Ricciardo — este com pneus macios —, Pérez e Räikkönen fizeram suas respectivas paradas. Se a luta pela vitória inexistia, a corrida para o restante do pelotão era das mais animadas em Montreal. Vettel e Alonso eram os dois grandes destaques e estavam próximos: o bicampeão vinha em sétimo, logo à frente de Seb.

Bottas repetiu a estratégia de Ricciardo e também calçou sua Mercedes com pneus macios. Valtteri ainda voltou à frente do piloto da Red Bull, enquanto Ocon, que esticava ao máximo seu stint, seguia na pista e era o segundo. Alonso também esticava sua permanência na pista e criticava a McLaren via rádio: “Vocês não estão me dando uma informação útil”, disse o espanhol, pedindo os tempos de volta de Magnussen, que vinha logo atrás, mas teve de cumprir punição por passar Stroll durante o regime de safety-car virtual.

Mas o grande destaque da corrida era mesmo Ocon, que seguiu na pista antes de fazer sua parada por 33 voltas. No mesmo giro, parou o líder da prova, Hamilton, que não teve dificuldades para voltar à ponta. Esteban retornou em sexto, atrás de Bottas, Ricciardo, Pérez e Räikkönen. Vettel aparecia em sétimo, logo à frente de Alonso. Só que o alemão tinha outra adversidade para lidar durante a prova: um problema no assoalho da sua Ferrari. Stroll saía da zona de pontuação e aparecia em P15.

Räikkönen, que vinha logo à frente de Vettel, teve de fazer uma segunda parada na volta 42 e retornou atrás do seu companheiro de equipe após uma mudança de estratégia. Pouco depois, Hülkenberg e Alonso lutavam pela oitava posição, com o espanhol andando 43 voltas com os ultramacios antes de colocar os pneus ‘vermelhos’ e seguir até o fim da corrida. Fernando caiu para 11º, seguido por Vandoorne e Stroll. Até que, num duelo de novatos, o canadense superou a McLaren #2 para ganhar uma posição. Logo depois, Stroll voltava à zona de pontuação ao ultrapassar Alonso para ser aplaudido pela torcida local.

Vettel teve de fazer seu segundo pit-stop na volta 51 e retornou ao sétimo lugar, pouco atrás de Räikkönen. As Force India brilhavam com Pérez em quarto e Ocon em quinto, bem perto do mexicano. O 1-2 da Mercedes estava praticamente definido e só teria alguma mudança se algum deles tivesse um tipo de problema. Hamilton continuava seu passeio dominical, 12s à frente de Bottas que, por sua vez, tinha 13s de frente para Ricciardo após 53 voltas.

Com a parada de Kvyat nos boxes, Stroll e Alonso voltaram à zona de pontuação em nono e décimo, respectivamente. Lá na frente, Pérez e Ocon tinham ritmo bem melhor em relação a Ricciardo e passavam a lutar diretamente com a Red Bull. Ocon pedia passagem porque julgava ter mais ritmo para passar Daniel, mas Pérez nem deu ouvidos. Assim, os dois carros rosa tiveram de lutar na pista, enquanto Räikkönen se aproximava.

Vettel passou a ter caminho livre depois que Räikkönen errou ao passar reto na última chicane do circuito e assumiu a sexta posição. De quebra, passou a tentar subir mais algumas posições ao brigar com os carros da Force India. Pérez não amaciou para Ocon, e os dois lutaram por posição. O novato acabou errando e foi superado por Seb, que passou a lutar contra ‘Checo’ nas voltas finais da prova, mas também não resistiu e perdeu para o alemão o quarto lugar.

Tudo indicava que Alonso também entraria no rol dos pontuadores. Em décimo nas voltas finais, o espanhol ficou a pé novamente depois de ter de lidar com outra quebra do motor Honda. Mas o bicampeão do mundo não se deu por vencido e fez a festa, à sua maneira: indo para a galera nas arquibancadas de Montreal, onde subiu e jogou as luvas para o público. De uma forma ou de outra, Fernando provou sua condição de grande ídolo da F1. Mesmo sem ainda pontuar em 2017.

Por FERNANDO SILVA/Grande Premio 

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