As obras do hospital já atingiram 70% de conclusão
O Governo do Estado, por meio da parceria estratégica com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), viabilizou a aquisição do acelerador linear, equipamento para radioterapia, que funcionará no Hospital do Câncer de Sergipe. O equipamento teve o investimento de mais de R$ 10 milhões.
O acelerador linear é um dos mais modernos no tratamento de câncer, permitindo procedimentos precisos e menos invasivos, que aumentarão as chances de cura e a qualidade de vida dos pacientes.
As obras do Hospital do Câncer de Sergipe já atingiram 70% de avanço físico. A entrega da estrutura física está prevista para agosto de 2025 e irá oferecer assistência no diagnóstico, tratamento e reabilitação de câncer para a população sergipana.
Nesta sexta-feira, 24, o secretário de Estado da Saúde, Cláudio Mitidieri, visitou a obra do hospital, localizado no Centro Administrativo de Aracaju, no bairro Capucho, e destacou que a unidade será essencial para a rede oncológica de Sergipe. “O avanço da obra demonstra o compromisso do Governo do Estado em ofertar serviços especializados, fortalecendo a rede de atenção à Saúde do estado. O nosso objetivo é que os pacientes oncológicos recebam uma assistência qualificada e um tratamento adequado de forma integral, promovendo o bem-estar aos sergipanos”, ressaltou o secretário.
Estrutura hospitalar
O Hospital do Câncer de Sergipe contará com uma estrutura ampla e moderna, composta por mais de 200 leitos. Serão 136 leitos de internação hospitalar, distribuídos em dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, 13 leitos de isolamento e 103 leitos de enfermaria, destinados a diferentes especialidades, como Oncologia Clínica (incluindo hematologia e cuidados paliativos), Oncologia Cirúrgica e Oncologia Pediátrica.
Além disso, o hospital terá 20 leitos no setor de Pronto-Socorro (Pronto Atendimento) e 74 poltronas dedicadas ao setor de quimioterapia, garantindo um atendimento completo e humanizado para os pacientes oncológicos.
Fonte: ASN