domingo, 29, junho/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Brasil

Fronteira de Foz do Iguaçu tem 3,8 mil caminhões parados em fila

12 de fevereiro de 2022
in Brasil
0
Fronteira de Foz do Iguaçu tem 3,8 mil caminhões parados em fila
Share on FacebookShare on Twitter

A operação-padrão dos auditores da Receita Federal também causa problemas aos caminhoneiros. Ontem, em Foz do Iguaçu (PR), na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, havia 3.820 caminhões parados por demora na liberação de cargas, disse o presidente do Sindifoz (sindicato patronal do transporte rodoviário internacional de carga), Rodrigo Ghellere. As filas de veículos parados vêm se formando nos últimos 30 dias.

Nas contas do sindicalista, a paralisação representa um custo diário de R$ 3,8 milhões para transportadoras e motoristas autônomos. Nessa cifra estão incluídas despesas com estadia e custos fixos. “Isso não envolve os prejuízos por conta das cargas paradas”, disse Ghellere.

A maior parte dos caminhões está com alimentos industrializados e cereais. Ele contou que cooperativas do Paraná que traziam cereais do Paraguai para fazer ração e alimentar suínos e aves estão buscando grãos em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “As cooperativas ligaram o alerta porque pode faltar produto para fazer a ração.”

Produtores de frangos e suínos registram prejuízos por causa da lentidão no fluxo das mercadorias que passam pela inspeção. Segundo informações de mercado, há empresa que deixou de exportar mais de 10% dos produtos por causa do atraso nos embarques. “Nosso setor é uma cadeia viva, de fluxo contínuo, não pode parar.”

O atraso na liberação das mercadorias resulta em perdas de janelas de embarques de navios e custos logísticos adicionais, além de gastos com estocagem direta e terceirizada. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que reúne os elos da cadeia de frangos e suínos, disse que apoia os pleitos dos auditores fiscais agropecuários, porém pondera ser importante “manter o fluxo de produção em detrimento ao estabelecimento de uma operação-padrão que tem penalizado o fluxo de abate, do abastecimento interno e das exportações”. A entidade entrou com mandado de segurança pela normalização do fluxo de mercadorias.

Governo

Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), levou o caso à reunião ontem, em Brasília, com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ouviu dele que o governo estuda uma forma de resolver a situação e que buscará uma solução para que as fábricas não sejam impactadas. No setor, 43% das empresas reclamaram de atrasos na entrega de itens importados e 31% disseram que suspenderam linhas de produção porque a carga não chegou a tempo.

Várias delas também relatam dificuldades de exportar, em razão da morosidade em operações de embarque, no desembaraço das mercadorias e em inspeções das cargas. Algumas pagaram multas por não cumprir prazos de entrega.

Entre as alfândegas com dificuldade no desembaraço, são citados os portos de Santos, Navegantes, Paranaguá, Itajaí e os aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Salgado Filho e Manaus.

“O setor produtivo deveria buscar a solução para esses gargalos com quem o causou, no caso, o governo federal”, disse o diretor de comunicação do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco), Helder Costa da Rocha. “Esses episódios nas aduanas se tornarão cada vez mais agudos, à medida que os recursos orçamentários do órgão chegarem ao fim, a partir de maio.”

Procurada, a Receita Federal não se manifestou.

Fonte: Estadão

Notícias Relacionadas

IA pode adicionar US$ 429 bi ao PIB do Brasil, mas ganhos dependem de qualificação de mão de obra

STF decide que redes devem ser responsabilizadas por conteúdos ilegais

ANS modifica regras para planos de saúde e pressiona que operadoras reduzam queixas

Câmara dos Deputados aprova projeto que altera a tabela do Imposto de Renda

Governo anuncia aumento do etanol na gasolina para 30%

Bolsa Família: 1,4 milhão de famílias omitem cônjuge para garantir benefício

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato