sábado, 5, julho/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Brasil

Fiocruz: mortes mantêm queda, mas Delta requer cautela

25 de agosto de 2021
in Brasil
0
Fiocruz: mortes mantêm queda, mas Delta requer cautela

São Paulo - Usuários do transporte público na passagem subterrânea entre as estações Consolação e Paulista do metrô durante a fase emergencial da pandemia de covid-19.

Share on FacebookShare on Twitter

Dados divulgados hoje (25) no Boletim do Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), informam que o cenário de queda de hospitalizações e óbitos se mantém na pandemia, mas indicam que a variante Delta do SARS-CoV-2 deve ser acompanhada com atenção. Para os pesquisadores da Fiocruz, o progresso na vacinação tem sido lento, com média de cerca de 1 milhão de doses por dia, enquanto a capacidade de distribuição e aplicação de doses do Sistema Único de Saúde (SUS) é de 2 milhões.

“Embora as vacinas venham claramente contribuindo para a redução de casos graves, internações e óbitos no país como um todo, o surgimento e crescimento da presença de novas variantes de preocupação, como a Delta, deve manter em alerta os serviços de vigilância em saúde, com amplo uso de testes, detecção de casos, isolamento e quarentena”, diz o boletim, que reforça a necessidade de continuar com medidas como uso de máscara e distanciamento físico mesmo entre vacinados e especialmente no contato com pessoas com maior risco de agravamento da doença.

Segundo o levantamento divulgado nesta quarta-feira, a incidência diária de novas mortes por covid-19 no país teve queda de 1,5% ao dia na última semana e chegou a 770 vítimas diárias, o menor patamar desde o início de 2021.

Já a tendência de casos confirmados da doença por dia subiu, após quatro semanas seguidas com redução média de 1% ao dia. Nos últimos sete dias, houve aumento diário de 0,6% no registro de novos casos confirmados, que oscilam no patamar de 30 mil novos diagnósticos por dia, o que os pesquisadores consideram preocupante.

“A oscilação no número de casos diários reflete, em certa medida, um ambiente que tem sido propício para a transmissão da doença, na retomada de muitas atividades, envolvendo a circulação de pessoas, o uso de transporte público, o trabalho e o lazer” afirmam os pesquisadores. “A circulação de novas variantes do vírus tem causado infecções, mas não necessariamente um aumento no número de casos graves na mesma proporção, devido à proteção já adquirida pelos diferentes grupos populacionais vacinados”.

Os pesquisadores também veem um cenário positivo na ocupação dos leitos de terapia intensiva (UTI) destinados a pacientes com covid-19 no SUS. Somente Roraima está na zona de alerta crítico para esse indicador, com 84% dos leitos ocupados, enquanto Distrito Federal (63%), Goiás (64%), Paraná (60%) e Rio de Janeiro (69%) estão na zona de alerta intermediário.

As demais unidades federativas apresentam menos de 50% dos leitos de UTI para covid-19 do SUS ocupados, o que as deixa fora da zona de alerta. O boletim destaca que isso ocorre em um momento em que 14 estados vêm reduzindo, de forma lenta, a quantidade de leitos de UTI para covid-19. 

Entre as capitais, Boa Vista (84%) e Rio de Janeiro (96%) estão na zona de alerta crítico, enquanto em Belo Horizonte (64%), Curitiba (72%), Goiânia (73%) e Brasília (63%) o alerta é intermediário. As outras 20 capitais estão fora da zona de alerta.

O boletim da Fiocruz pede cautela diante da Delta e ressalta que a variante pode estar associada ao aumento da demanda por hospitalizações no estado do Rio de Janeiro.

“É fundamental acompanhar a tendência nas próximas semanas, pois a variante Delta, que já apresenta elevada prevalência no Rio de Janeiro, pode alterar a situação. Soma-se a isso, o fato de o estado, especialmente a capital, ter uma população idosa expressiva, para a qual o benefício inicial da vacinação, ocorrida ainda entre os meses de janeiro e fevereiro, pode vir se reduzindo, em razão das características imunológicas desse grupo”. 

Por Agência Brasil

Notícias Relacionadas

Nova tarifa social de energia elétrica passa a valer neste sábado

Ministro da Agricultura promete novo modelo de seguro rural até setembro

MPF oferece denúncia contra acusados de corrupção

Bolsonaro tem inflamação no esôfago e terá tratamento ‘intensificado’, diz boletim

CNU 2025 tem mais de 100 mil inscritos em menos de 24 horas

Falta de saneamento básico causa quase 350 mil internações por ano no Brasil

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato