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Exportação de carne suína do Brasil sofre com maior produção da China

19 de abril de 2022
in Brasil
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Exportação de carne suína do Brasil sofre com maior produção da China
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Os exportadores brasileiros de carne suína atravessam um cenário desafiador diante de quedas no volume embarcado para seu principal comprador, a China, que recuperou a produção antes do esperado após o plantel do país asiático ter sido dizimado por anos de peste suína africana (PSA).

A China seguiu como líder entre os compradores de carne suína do Brasil em março, mas adquiriu 41,8% menos que o volume importado um ano antes. O mercado chinês foi destino de 34,1 mil toneladas, do total de 91,4 mil que o país exportou.

Já as importações de carne suína pela China, de todas as origens, caíram 64% nos primeiros três meses de 2022, quando comparadas ao mesmo período do ano passado, para 420 mil toneladas, segundo dados divulgados pela Administração Geral das Alfândegas do país, com a maior produção local.

“A China em algum momento iria voltar a produzir… O governo ajudou e retomaram a produção antes do que o mundo achava que seria”, disse à Reuters o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.

A China produziu 15,61 milhões de toneladas de carne suína nos primeiros três meses de 2022, um crescimento de 14% em relação ao ano anterior, e a maior produção trimestral da proteína no país em mais de três anos, segundo dados do governo.

Apesar da queda na exportação em março para a China, o presidente da ABPA – entidade que representa frigoríficos como JBS e BRF – avalia que “a pior parte do problema” já ficou para trás.

Segundo ele, os dados do primeiro trimestre refletem também um maior abate de matrizes na China, com produtores tentando minimizar a alta dos custos de ração, entre outros fatores, o que resultou em mais carne no mercado.

Fonte: Forbes

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