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Home Política

Emília repudia comentário de vereadora gaúcha que manifesta preconceito contra os nordestinos

26 de maio de 2017
in Política
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EMILIA
Foto: César de Oliveira

A defensora pública e vereadora, Emília Corrêa (PEN), ocupou a Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), para repudiar o comentário preconceituoso da vereadora gaúcha do município de Farroupilha, Eleonora Broilo (PMDB), que na Sessão Ordinária da última segunda-feira, 22, atacou todos os nordestinos.

A parlamentar gaucha disse que: “os nordestinos não sabem falar, mas sabem roubar”. Segunda Emília é muito grave a questão da generalização dentro das classes, e dentro da classe política é muito mais grave ainda. “Afirmações do tipo: “todo político é corrupto”, são, no mínimo, insensatas, porque, obviamente, nem todo político é desonesto. Quem generaliza demonstra imaturidade para lidar com a diversidade, cometendo grave injustiça. É muito perigoso toda forma de generalização”, pontou.

Tentando minimizar os efeitos da sua infeliz declaração, a vereadora Eleonora Broilo, insiste no erro grave, ao afirmar que queria se referir exclusivamente aos políticos nordestinos e não ao povo nordestino. “Quando se generaliza se comete crime. O crime cometido pela parlamentar é de discriminação regional. Para o direito penal brasileiro, a prática da discriminação e do preconceito por raça, etnia, cor, religião ou procedência nacional, consiste em um delito previsto na lei 7.716/89. Portanto, ela além de infeliz, cometeu um crime contra todos os nordestinos”, declarou.

“Precisamos escolher bem nossos representantes. É fundamental que eles estejam capacitados, inclusive culturalmente para exercer a função pública. Não podemos escolher uma mulher por questão gênero, temos que olhar se se trata verdadeiramente de uma pessoa preparada para assumir a responsabilidade enorme de representar interesses q não são da dela”, afirmou.

Emília encerrou sua fala sugerindo que a CMA, represente ao Ministério Público Federal (MPF), da região de Farroupilha para que possa intervir diante do crime praticado pela parlamentar. “Cabe a CMA, provocar o Ministério Público Federal (MPF) e protocolar uma Moção de Repúdio, para registrar o fato que provocou enorme tristeza ao povo nordestino”, finalizou.

Por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa

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