
A defensora pública e vereadora, Emília Corrêa (PEN), cobra uma solução para os profissionais da enfermagem, que se encontram em estado de greve. A categoria espera uma resposta oficial da Prefeitura de Aracaju sobre a recomposição salarial e apresentação do estudo de impacto financeiro dos valores respectivos na folha de pagamento.
Segundo Emília, a falta de um canal de dialogo da Administração com a categoria vem gerando sérios prejuízos para as pessoas que necessitam de atendimento na unidade de saúde da zona Norte da capital. “Os enfermeiros estão reivindicando apenas seus direitos, e é justo que a gestão municipal cumpra seu papel e garanta que os servidores recebem o que é legalmente de direito. Em meio a essa demora na definição estão as pessoas que ficando com a prejudicada por uma aparente intransigência da administração, pontuou.
De acordo com Emília, a população aracajuana está sofrendo com a paralisação e a Secretária Municipal de Saúde (SMS) tem conhecimento do pleito da categoria, contudo, até agora, não sinaliza positivamente. “O povo de Aracaju tem uma sistema de saúde pífio, no qual falta desde uma gaze, até remédio simples para dor. Agora, com os enfermeiros em estado de greve, a situação piora. Cadê o município que fala, fala, mas não resolve a situação. O povo está morrendo”, lamentou.
Por fim, a parlamentar lembrou que o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, disse que sua gestão seria de diálogo e avanços, e é isso o que ele menos está fazendo. Quem sofre!? O povo de Aracaju, em particular as pessoas mais carentes do sistema. “Os servidores têm a esperança de que a secretária de saúde, Waneska Barbosa, traga uma resposta positiva e satisfatória para a categoria, pois quem está amargando com essa greve é a população aracajuana”, finalizou.
Por Andrea Lima, Assessoria de Imprensa