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Home Política

Emília afirma que a oposição faz um trabalho qualificado e equilibrado

14 de junho de 2017
in Política
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Foto: César Oliveira

A defensora pública e vereadora, Emília Corrêa (PEN), afirma que a oposição na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) faz um trabalho qualificado e equilibrado, rebatendo algumas criticas de que a bancada só faz oposição, por oposição.

Para Emília, a Procuradora Regional Eleitoral (PRE/SE), Dra. Eunice Dantas, que vem investigando o suposto esquema de caixa 2 na campanha para Prefeito de Aracaju do ano passado, vem desenvolvendo um excelente trabalho como representante do Ministério Publico Federal e não integra nem um lado político, o que reforça a confiabilidade dos pronunciamentos da oposição no parlamento na defesa do interesse da população aracajuana, que vem apenas reproduzindo o que está sendo descortinado nas investigações.

“A oposição não é desqualificada e muito menos desequilibrada como andam pregando. Dra. Eunice Dantas (Procuradora da República) não integra nenhum agrupamento político e vem exercendo um excelente trabalho na defesa dos direitos sociais e individuais. A procuradora está investigando suposto esquema de Caixa 2 na campanha ano passado”, pontuou.

Segundo Emília, o Decreto-Lei nº 201 da Presidência da República, dispõe sobre a responsabilidade dos prefeitos e vereadores, e dá outras providências relativas a assuntos específicos da administração pública.

“São infrações políticas administrativas dos prefeitos municipais sujeitos ao julgamento da câmara de vereadores, inclusive com pena de cassação do mandato. Cabe a Casa instaurar procedimento para apurar os fatos e eventualmente deliberar sobre o cabimento, ou não, da cassação do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira”, destacou.

A vereadora concluiu dizendo que as investigações da Operação Torre de Babel, confirmam saques no valor de R$ 4 milhões pelo empresário proprietário da Torre chamado José Antônio, além das interceptações telefônicas que apontam para contatos entre o empresário e o candidato.

“Foram saques milionários realizados as vésperas das eleições de 2016, estando sob investigação se esses valores foram remetidos em benefício da campanha do prefeito. Logo em seguida, ao assumir a Prefeitura, ocorre a contração emergencial da Torre em mais de 30 milhões de reais. Edvaldo estaria retribuindo a Torre o Caixa 2 da campanha? É gravíssimo o que pode ter acontecido em Aracaju. É incompatível com o decoro e dignidade do cargo”, finalizou.

Por Andréa Lima, da Assessoria de Comunicação

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