terça-feira, 8, julho/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Brasil

Em 2024, BNDES realizou maior injeção de crédito da história, em mais de R$ 276 bilhões

27 de fevereiro de 2025
in Brasil, Economia
0
Em 2024, BNDES realizou maior injeção de crédito da história, em mais de R$ 276 bilhões
Share on FacebookShare on Twitter

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou que houve uma mudança no perfil de investimentos em infraestrutura do banco, com o setor de saneamento, que antes liderava, cedendo espaço para o crédito rodoviário.

“A nossa expectativa é de R$ 30 bilhões de financiamento rodoviário nesse ano”, disse Mercadante, nessa terça-feira (25), na apresentação de resultados do BNDES referentes a 2024, na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Ele acrescentou que o volume de leilões deve aumentar.

O presidente do banco ressaltou que este “foi o melhor ano da história da instituição”. Em 2024, o banco fez a maior injeção de crédito da história, com aprovações e garantias que somaram R$ 276,5 bilhões.

Mercante afirmou ainda que a carteira de participações societárias valorizou R$ 19 bilhões em comparação com 2022, o que representa um aumento de 30,8% contra aquele ano. Em relação a 2023, o resultado ficou estável.

Ainda de acordo com Mercadante, a aprovação de crédito do BNDES está em 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, enquanto os desembolsos estão em 1,1%. Ele completa que a expectativa é que a aprovação se mantenha em torno de 2% e desembolsos em 1,5% até 2026.

Em dezembro de 2024, o Índice de Basileia do BNDES atingiu 28,2%, contra 31,5% ao final de 2023. Segundo o diretor financeiro e de mercado de capitais, Alexandre Abreu, o índice está em uma situação confortável em relação aos 10,5% exigidos pelo Banco Central.

“A queda do índice se deve a dois fatores: o crescimento da carteira de crédito e o pagamento de dividendos”, completou Abreu. Em dezembro de 2024, foi registrado o pagamento de R$ 13,6 bilhões em dividendos extraordinários à União.

Lucro líquido do BNDES é de R$ 26,4 bilhões em 2024, alta de 20,5% ante 2023

Os dividendos de cerca de R$ 10,4 bilhões pagos por Petrobras e JBS aliados à recuperação de crédito foram as principais alavancas para que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fechasse 2024 com lucro líquido de R$ 26,4 bilhões, um alta de 20,5% ante o ano anterior. Os números foram divulgados na sede do BNDES, no Rio de Janeiro.

Apesar dos resultados, a diretoria não informou quanto deve repassar em dividendos para a União neste ano.

“O BNDES tem tido, ao longo dos últimos anos, números importantes relativos a recuperação de crédito que compõem o seu balanço”, afirmou o diretor financeiro e de mercado de capitais do BNDES, Alexandre Abreu.

O banco de fomento também reportou desembolsos de R$ 133,7 bilhões em 2024, alta de 17% em comparação com 2023. As aprovações somaram R$ 212 bilhões no ano passado, um aumento de 22% ante o ano anterior.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, disse que a instituição mantém as previsões de crescimento em 2025 mesmo com a alta na taxa básica de juros, a Selic. “Quando você tem um aumento forte da taxa Selic, tem impacto no nível de atividade e no crédito. Mas qual é o ritmo? Quais são os setores que vão ser mais impactados? Tudo isso é um processo que está em aberto”.

As aprovações para a indústria somaram R$ 52,4 bilhões no ano passado, um crescimento de 65% ante 2023 e de 132% em relação a 2022. “Pela primeira vez desde 2017, o crédito para indústria superou os créditos para o agronegócio”, disse Abreu.

A diretoria ressaltou que a atual gestão “recuperou o tamanho” do BNDES, mas rebateu críticas sobre “excessos” na atuação da instituição. A expansão dos bancos públicos em governos anteriores do PT foi alvo de críticas por agentes econômicos e do mercado financeiro. Entre 2009 e 2014, os desembolsos do BNDES, por exemplo, chegaram a 4% do Produto Interno Bruto (PIB).

O diretor de planejamento e relações institucionais, Nelson Barbosa, acrescentou que o BNDES opera em “bases sustentáveis” e está no “tamanho usual” que tinha antes de 2008, quando iniciou a trajetória de alta dos financiamentos. Os desembolsos estão atualmente em 1,1% em relação ao PIB, de acordo com a instituição.

“Qualquer comparação com 2014 é totalmente infundada”, disse Barbosa. Naquele ano, o BNDES desembolsou cerca de 3% do PIB.

O ex-ministro da Fazenda também disse que a instituição representou apenas 1,4% do fluxo de crédito na economia em 2024 e, portanto, não influencia o ciclo monetário do país. “Dizer que 1,4% afeta política monetária é dizer que rabo abana o cachorro”, rebateu.

Nessa terça, o BNDES informou ainda ter revisto a meta do terceiro governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de elevar os desembolsos a 2% do PIB até 2026. A marca foi revisada para 1,8% do PIB até o ano que vem.

Segundo Barbosa, a atualização foi necessária por dois motivos. O primeiro foi o crescimento da economia brasileira acima do esperado em 2023, o que deve se repetir em 2024. Outro fator foi a prioridade dada a operações de longo prazo pelo banco de desenvolvimento. Nesses casos, explicou, existe um intervalo maior entre a aprovação do crédito e a liberação dos recursos.

O diretor de planejamento destacou ainda que 61% das aprovações e 68% dos desembolsos do banco em 2024 foram feitos a taxas de mercado. As aprovações com taxas subsidiadas, porém, chegaram a 38,4% no ano passado. As principais contribuições foram Plano Safra; Fundo Emergencial para o Rio Grande do Sul; Fundo Clima e Plano Mais Inovação, que opera com a taxa referencial (TR).

A diretoria evitou cravar quando fará o próximo pagamento de dividendos à União. No ano passado, o banco de fomento transferiu R$ 29,5 bilhões em dividendos para o Tesouro, referente ao lucro de 2023 e de anos anteriores.

“Depende muito de como vai evoluir a economia e nossas aprovações e desembolso. Quanto mais forte estiver o banco, mais contribuição nós poderemos dar”, afirmou Mercadante.

“O mínimo obrigatório [de repasses] é 25% [do lucro], mas acho que vai ser um pouco superior a isso”, completou Abreu.

Mercadante também destacou que a carteira de participações societárias do BNDES valorizou R$ 19,3 bilhões desde 2022, mas não destacou a venda de ações. “Foi uma decisão acertada [o banco] não ter se desfeito da carteira. Não quer dizer que não podemos vender ações no futuro, pretendemos inclusive vender”, disse.

Fonte: Valor Econômico

Notícias Relacionadas

Nova tarifa social de energia elétrica passa a valer neste sábado

Ministro da Agricultura promete novo modelo de seguro rural até setembro

MPF oferece denúncia contra acusados de corrupção

Bolsonaro tem inflamação no esôfago e terá tratamento ‘intensificado’, diz boletim

CNU 2025 tem mais de 100 mil inscritos em menos de 24 horas

Falta de saneamento básico causa quase 350 mil internações por ano no Brasil

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato