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Em 2023, rombo nas contas públicas do governo federal foi de R$ 249,1 bilhões, segundo pior resultado da série histórica

8 de fevereiro de 2024
in Brasil, Economia
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Em 2023, rombo nas contas públicas do governo federal foi de R$ 249,1 bilhões, segundo pior resultado da série histórica
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O déficit primário do setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – foi de R$ 249,1 bilhões em 2023, primeiro ano do governo Lula.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira (7) pelo Banco Central (BC).

Em seu relatório, a instituição monetária central brasileira mostrou como o déficit primário no ano passado chegou em 2,29% do Produto Interno Bruto (PIB).

Esse foi o segundo pior déficit primário da série histórica do BC, iniciada em 2002.

O resultado primário é calculado pelo saldo entre as receitas e despesas, excluindo o pagamento dos juros da dívida pública.

Governo Lula tem segundo pior resultado da história nas contas públicas

O resultado das contas públicas foi o pior desde 2020, primeiro ano da pandemia de coronavírus, quando o rombo tinha sido de R$ 703 bilhões.

Entretanto, aquele ano foi considerado completamente atípico para a contabilidade pública por causa da contração do Produto Interno Bruto (PIB) provocada pelas restrições de movimento.

O resultado negativo de 2023 reverte o superávit nas contas públicas registrado em 2022, quando o setor público consolidado fechou no azul de R$ 126 bilhões, representando 1,25% do PIB. Em 2021 o resultado positivo tinha sido de R$ 64,7 bilhões.

Segundo o relatório do Banco Central, a piora no resultado das contas públicas foi puxada, principalmente, pelo governo central, que registrou um déficit de R$ 254,5 bilhões – o que corresponde a uma diferença de R$ 319,5 bilhões em relação a 2022, quando havia sido registrado um superávit de R$ 54,9 bilhões.

O Banco Central contabilizou também o pagamento de R$ 92,4 bilhões em precatórios. Sem esse custo, o déficit cairia para R$ 162,1 bilhões.

O Banco Central calcula o déficit primário de forma diferente do Tesouro Nacional, pois não contabiliza os recursos do PIS/Pasep que foram esquecidos pelos trabalhadores como receita primária.

Dívida pública também volta a subir em 2023

A dívida bruta também aumentou, fechando 2023 em 74,3% do PIB, alta de 2,7 pontos percentuais em relação ao registrado em 2022.

Em termos nominais, a dívida pública brasileira chegou em R$ 8,1 trilhões.

Fonte: Revista Oeste

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