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Home Destaques

Edvaldo: “A única coisa que está na minha cabeça é a vacinação”

15 de março de 2021
in Destaques, Política
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O prefeito Edvaldo Nogueira afirmou, na manhã desta segunda-feira, 15, em entrevista à rádio Cultura AM, que está totalmente focado na vacinação dos aracajuanos contra a covid-19. Para ele, quem está preocupado com a política eleitoral “presta um desserviço à população”. O prefeito destacou que Aracaju já vacinou 5,5% da sua população, índice superior à média nacional. Ele lamentou que “falte um comando único do governo federal” para combater o coronavírus e imunizar mais rapidamente os brasileiros.

“A única coisa que está na minha cabeça é a vacinação. E acredito que todos os políticos deveriam pensar da mesma forma. Para mim, quem está interessado em política eleitoral, neste momento, está fazendo um desserviço à população. Estamos enfrentando um momento da pandemia em que todos deveriam estar unidos, em prol de uma grande campanha, que é a defesa da vacina e a busca por mais imunizantes”, destacou Edvaldo.

O prefeito também ressaltou o trabalho que tem sido feito pela gestão municipal para o combate à pandemia, como a ampliação dos leitos de retaguarda na cidade. Somente nas últimas semanas, a administração chegou a ampliar em 114% o número de leitos exclusivos para o tratamento da covid-19.

“A vacinação exige de todos um empenho muito grande, assim como o combate à pandemia também. Além de estarmos focados na vacinação, diante do atual momento, estamos buscando a ampliação de leitos de retaguarda, estudando a possibilidade de construir um novo hospital de campanha, caso seja necessário, então estamos completamente debruçados nessa batalha”, reiterou.

Durante sua participação, Edvaldo também lamentou a falta de uma orientação nacional, por parte do governo federal, para o enfrentamento ao novo coronavírus. “Não temos um comando único e isso interfere diretamente no trabalho de enfrentamento. Temos  um Sistema Único de Saúde que sabe vacinar, tem expertise em campanha de vacinação, mas não temos vacina. Já combatemos diversas doenças como a varíola, poliomielite, a febre amarela, justamente porque temos um sistema de saúde muito organizado. Mas, infelizmente, a falta de uma orientação nacional tem prejudicado o plano de vacinação. Deveríamos ter um planejamento nacional, coordenado pelo governo federal, assim como outros países, mas não temos. E estamos sentindo as consequências durante todo o processo de enfrentamento à pandemia”, salientou.

Neste sentido, o prefeito disse que, com a criação do consórcio público nacional para a aquisição de vacinas, os municípios “abrirão possibilidades para avançar com a vacinação dos brasileiros”.”Não é um enfrentamento ao governo federal, mas uma maneira de unirmos formas, de nos somarmos, já que o governo federal não possui boas relações com os países produtores de vacinas. Essa política externa, de atritos, que foi criada, dificultou o processo de aquisição de doses. Com o consórcio, esperamos conseguir avançar, já que temos prefeitos com boas relações e a própria Frente Nacional de Prefeitos, que lidera o processo, também. Todo esforço é válido. No próximo dia 19 vamos eleger a diretoria e espero que possamos avançar”, declarou.

Vacinação em Aracaju

Na entrevista, o gestor também falou sobre o andamento da vacinação em Aracaju. Edvaldo assegurou que a cidade tem realizado “uma campanha séria, responsável” e que não registrou casos de fura-filas, como em outras cidades do país. “Em Aracaju não tivemos fura-filas. Estamos fiscalizando, fazendo um trabalho bem rigoroso. No início tivemos uma vacinação mais lenta, justamente, para não haver fura-filas. Eu mesmo tenho 60 anos e não me vacinei. É esse trabalho, de transparência, de seriedade, que têm garantido a lisura da nossa campanha”, disse.

Em Aracaju, a campanha de vacinação segue em ritmo superior ao do país. Até o último sábado, dia 13, foram vacinadas em Aracaju 36.983 pessoas, o que representa 5,5% da população. Já são 17.464 profissionais de saúde imunizados e 19.519 idosos. Das vacinas recebidas pelo município para serem aplicadas como primeira dose, 95% já foram utilizadas. Das que foram recebidas para servirem como segunda dose, o índice de aplicação está em 88%.

Combate efetivo

Na oportunidade, Edvaldo fez, ainda, um balanço das ações que estão sendo colocadas em prática, em Aracaju, para combater a covid-19. “Temos conseguido enfrentar a pandemia com eficiência, sem permitir a desassistência da população. Tivemos o primeiro momento e, agora, nessa segunda onda, estamos vivenciando novos desafios, mas atuando com a mesma efetividade. Estamos avançando com o Plano Municipal de Vacinação, já com 95% das primeiras doses que recebemos aplicadas, e estamos adotando novas medidas restritivas para conter o avanço da doença, seguindo as determinações do Estado”, disse.

O gestor prosseguiu: “Neste final de semana, por exemplo, realizamos uma grande fiscalização para garantir o cumprimento das medidas, como o fechamento dos serviços não essenciais, e veremos os resultados nos próximos dias”, frisou o prefeito, informando que, entre as medidas restritivas adotadas pelo município, está o cancelamento das festividades pelo aniversário da capital. “Será mais um ano de agradecimentos, sem comemorações”, completou.

O gestor reiterou que, paralelo a isso, a Prefeitura  está ampliando os leitos de retaguarda em sua rede municipal. “Temos hoje 28 leitos funcionando no Huse, 25 leitos no hospital municipal Fernando Franco, 33 leitos no Nestor Piva, além dos 19 contratados no hospital São José. Ao todo, são 105 leitos ativos para covid-19 em nossa capital. Também estamos abrindo mais 20 leitos no Caps Jael Patrício. Há um crescimento expressivo de casos, então precisamos estar preparados para atender a população. Mas aproveito para pedir aos aracajuanos que nos ajude. Usem máscaras, evitem aglomerações.  Essa tem sido a nossa maior dificuldade e somente com ajuda de cada cidadão, será possível avançar. Há uma resistência com relação às medidas restritivas que precisa, neste momento, ser quebrada”, disse.

Foto: Ana Lícia Menezes/PMA

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