A Companhia de Saneamento de Sergipe – Deso informa que, em virtude da execução dos serviços de implantação da rede de esgotamento sanitário no bairro Jardins, o trecho da Avenida Ministro Geraldo Barreto Sobral, em frente ao Shopping Jardins, sentido Centro-Sul, terá seu tráfego interrompido a partir de segunda-feira, 04 de julho. O trânsito será desviado pela Alameda Antônio de Pádua Araújo, onde foi construído um acesso para circulação dos veículos.
De acordo com o diretor de Meio Ambiente e Engenharia da Deso, José Gabriel de Campos, a interdição da via é necessária para implantação da rede de esgotamento no bairro Jardins. “Este é o trecho que falta para a Companhia de Saneamento de Sergipe colocar em operação todo o esgotamento sanitário do bairro Jardins, Loteamento Garcia e parte do bairro Grageru. Por isso é importante destacar que esta obra de esgoto provoca como reflexos a melhoria da saúde da população, trazendo soluções sanitárias e ambientais para toda a comunidade”, ressalta o engenheiro.
A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) foi comunicada sobre a obra, autorizando a execução do serviço e o desvio. O tráfego de veículos nesse período será sinalizado com placas e desviado pela Alameda Antônio de Pádua Araújo. Apenas os ônibus coletivos terão acesso à Avenida Ministro Geraldo Barreto Sobral. “A Deso garante a passagem segura dos veículos e pedestres nas adjacências das obras, e a sinalização no local está em conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro”, pontua o diretor de Meio Ambiente e Engenharia da Deso.
A obra de esgotamento sanitário executada no bairro Jardins é realizada através de parceria entre a Companhia de Saneamento de Sergipe e o Governo do Estado. Para que o despejo do esgoto passe a ser efetuado devidamente, sem prejudicar o meio ambiente ou expor os moradores aos riscos de contaminação, o projeto contempla as redes de coleta, bem como a ampliação de Estação de Tratamento de Esgoto.
“A partir do momento que a coleta estiver funcionando, o esgoto segue para uma estação de tratamento da Deso e vai, consequentemente, tirar poluição da região. Isso traz saúde pública, bem estar e qualidade de vida para população. Tudo o que produzimos de esgoto necessariamente tem que ser devolvido ao rio de forma tratada para que a gente possa reutilizar em outros setores da economia”, afirma o diretor presidente da Deso, Carlos Fernandes de Melo Neto.
Fonte: Ascom/DESO