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Home Brasil

Crise se agrava no RN, e Temer manda Forças Armadas para as ruas

19 de janeiro de 2017
in Brasil
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Presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta (RN), entram em batalha campal no sexto dia de rebelião – 19/01/2017 (Andressa Anholete/AFP)

A pedido do governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, as Forças Armadas irão reforçar a segurança nas ruas de Natal. A capital potiguar enfrenta uma onda de violência, com ataques a ônibus, delegacias e outros prédios públicos após a rebelião que terminou com 26 mortos Penitenciária Estadual de Alcaçuz.

O pedido de envio das tropas foi feito hoje (19) ao presidente Michel Temer, que participava de evento em Ribeirão Preto.

Ao desembarcar em Brasília, Temer conversou com o ministro da Defesa, Raul Jungmann, e autorizou o envio dos militares, principalmente do Exército, para a capital potiguar. A assessoria da Presidência da República não informou o tamanho do efetivo nem quando os agentes chegarão a Natal.

Presídios

Ontem (18), o governo do Rio Grande do Norte apresentou oficialmente ao governo federal a solicitação para que as Forças Armadas possam atuar na segurança dos presídios do estado.

Em entrevista após o evento em Ribeirão Preto, Temer reiterou que a atuação das Forças Armadas dentro dos presídios ficará restrita à inspeção. “E claro que elas vão cuidar dos presos, mas elas vão ter uma presença muito eficaz, muito eficiente nesta inspeção que farão ao longo do tempo, porque uma das coisas que agrava muito a questão dos presídios é a entrada de armas, celulares, etc”, afirmou.

“Aparentemente, era uma questão só local, mas que começou a ultrapassar as fronteiras físicas e jurídicas dos estados brasileiros, gerando quase uma questão ligada à segurança nacional. Nós não podemos tolerar, a União não pode ficar inerte, não pode tolerar esses movimentos que estão sendo feitos”, disse o presidente ao justificar a necessidade de tropas nas penitenciárias.

Temer destacou que o governo destinou R$ 150 milhões para a detecção de celulares nas penitenciárias e que, nos próximos meses, serão construídos 30 novos presídios federais e estaduais.

Da Agência Brasil

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