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Home Saúde

Conceição Balbino, da AMO: “O câncer é um problema de saúde coletiva e de economia”

5 de abril de 2022
in Saúde
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Conceição Balbino, da AMO: “O câncer é um problema de saúde coletiva e de economia”
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“O câncer traz estigma, preconceito, medo, dúvidas, incertezas”

Associação dos Amigos da Oncologia – AMO – do Estado de Sergipe. O nome desta instituição de apenas 25 anos na vida sergipana é tão notável quanto o peso, a força e as complexidades dessa doença milenar que ela enfrenta e combate – o câncer.  
Mas a AMO também pode responder por outros nomes, reconhecimentos e significados, como os de desprendimento, doação, profissionalismo e o de importar-se com o ser humano numa hora muito difícil. E o faz valendo-se de um voluntarismo sem pieguice e permeado por uma profissionalização acurada do Terceiro Setor em Sergipe.

Em 25 anos de existência, a AMO já deu uma farta demonstração do a que veio, ao acolher um total de 6.357 pessoas entre crianças, adolescentes, adultos e idosos com todos os tipos de cânceres.

“São oriundos de todo o Estado de Sergipe e de cidades próximas da Bahia, de Alagoas e até de Pernambuco”, como exemplifica a sua diretora-presidente Conceição Balbino, uma assistente social de 56 anos que se juntou a religiosos, médicos, enfermeiros e mais profissionais da área dela em novembro de 1996 e fundou, ali mesmo nas entranhas do velho e resistente Hospital de Cirurgia, a AMO.

Depois daquele gesto, a luta contra o câncer no Estado de Sergipe nunca mais foi a mesma – apesar de estar longe de ser vencedora. Além de responder pela Presidência da AMO, cujo cargo executivo é temporário, Conceição Balbino é também presidente de Honra dali, em função consultiva e vitalícia.

As duas atribuições desta assistente social parecem lhe cair sob medida. O olhar dela diante da problemática do câncer é mais do que científico.

O olhar dela é humanitário, humanizado e resolutivo – ou pelo menos (e isso é o máximo) atua em busca de resolução para problemas de pessoas com câncer. E o faz com profissionalismo e dedicação, com práticas e atitudes que convergem para a melhoria do Terceiro Setor.

“A sociedade tem uma ideia muito romântica do voluntário. O voluntário é um trabalhador que é sempre exigido para desempenhar suas atividades. Não existe mais amadorismo. Temos recebido voluntários muito qualificados, trabalhadores técnicos em saúde – odontólogos, psicólogos, nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, farmacêuticos, enfermeiros e terapeutas diversos – e também aposentados”, diz ela.

Na verdade, diante da hecatombe que são o câncer e suas consequências, é que não cabe mesmo mais amadorismo. “O câncer é uma mazela individual e coletiva. O câncer é capaz de unir e de dividir pessoas e famílias. É muito triste ver e acompanhar crianças e adolescentes partindo tão cedo, com muito sofrimento, deixando um vazio enorme e imprevisível em seus pais pelo resto de suas vidas”, define Conceição.

“Esse grande problema de saúde coletiva chamado câncer precisa do envolvimento, do compromisso e do investimento do Estado e da colaboração de toda a sociedade civil organizada. Nessa luta, nesse embate, nesse enfrentamento cabem todos – os ricos e os pobres. Nunca caberá é a omissão, porque a vida de todos diz respeito a cada um de nós”, diz ela. Maria da Conceição Balbino dos Santos nasceu no dia 24 de junho de 1965 em Jaguaquara, na Bahia.

Ela é filha de Augusto Balbino dos Santos, já falecido, e de Arminda Portugal dos Santos. Conceição Balbino é casada com o médico radiologista Edison de Oliveira Freire, é mãe do advogado Vinicius Augusto Balbino da Rocha, 34 anos, e avó de Teodoro Balbino, de quatro anos.

Ela fez Serviço Social pela Universidade Federal de Sergipe, com conclusão em 1987, e pela própria UFS tem especialização em Políticas Públicas. Em Políticas Sociais e Direitos Sociais pela Universidade de Brasília e em Auditoria em Serviços de Saúde pela Universidade de Ribeiro Preto, em São Paulo.

Conceição Balbino iniciou a carreira profissional como assistente social no Serviço Social do Hospital de Cirurgia, onde foi coordenadora da Oncologia e do grupo de Humanização.

Por Jozailto Lima

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