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Com queda mensal de 0,26%, Aracaju tem a cesta básica mais barata do país

8 de junho de 2021
in Capital, Economia
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Com queda mensal de 0,26%, Aracaju tem a cesta básica mais barata do país
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O preço da cesta básica em Aracaju apresentou queda de 0,26% no mês de maio, conforme pesquisa divulgada nesta terça-feira (8), pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas foram registradas em Natal (4,91%), Curitiba (4,33%), Salvador (2,75%), Belém e Recife (ambas com 1,97%).

Na prática, os aracajuanos tiveram que desembolsar R$468,43 para levar o conjunto de alimentos perecíveis para casa. Vale frisar que no mês de abril, por exemplo, a capital sergipana teve alta de 0,19%. Em março, a alta foi de 5,13%, em fevereiro, houve redução de 1,1%, e em janeiro queda de 0,51%.

Com a queda percentual mensal, Aracaju detém a cesta mais barata entre as 17 capitais avaliadas, seguida de perto por Salvador (R$470,14), Recife (R$480,80) e João Pessoa (R$491,63). Já a cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 636,96), seguida pelas de São Paulo (R$ 636,40), Florianópolis (R$ 636,37) e Rio de Janeiro (R$ 622,76).

Anual

Comparando o custo entre maio de 2020 e maio de 2021, o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento. As maiores altas foram observadas em Brasília (33,36%), Campo Grande (26,28%), Porto Alegre (22,82%) e Florianópolis (21,43%).

Nos cinco meses de 2021, as capitais com os principais aumentos foram: Curitiba (12,68%), Natal (9,35%), Porto Alegre (3,46%), João Pessoa (3,46%) e Florianópolis (3,38%). A maior queda no mesmo período foi de -1,87%, em Salvador.

Variações 

O açúcar apresentou elevação de preço em 16 capitais, e as taxas oscilaram entre 0,95%, em Natal, e 7,43%, em Curitiba. O preço médio do óleo de soja aumentou em 15 capitais. As maiores elevações ocorreram em Curitiba (12,75%), Porto Alegre (4,95%), Campo Grande (3,33%) e Florianópolis (3,00%). Em Aracaju, o preço diminuiu (-2,56%).

O valor médio do quilo da carne bovina de primeira aumentou em 16 cidades em relação a abril. As maiores variações foram registradas em Salvador (6,09%), Curitiba (5,70%), Florianópolis (4,76%) e Vitória (4,57%).

O valor do café em pó teve elevação em 15 cidades. As maiores variações foram registradas em João Pessoa (5,07%), Fortaleza (4,52%), Brasília (3,90%) e Curitiba (3,78%). A retração foi verificada em Aracaju (-0,86%).

O valor do pão francês subiu em 13 capitais. As altas variaram entre 0,36%, em São Paulo, e 1,67%, em Recife. As quedas foram registradas em Campo Grande (-1,99%), Florianópolis (-1,31%) e João Pessoa (-0,09%).

Salário mínimo ideal

Com base na cesta mais cara que, em maio, foi a de Porto Alegre, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.351,11, valor que corresponde a 4,86 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00. O cálculo é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças. Em abril, o valor do mínimo necessário deveria ter sido de R$ 5.330,69, ou 4,85 vezes o piso em vigor.

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