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Capitão Samuel: Fala em entrevista sobre o trabalho realizado pelo Batalhão da Restauração e da possibilidade de recuperação de pessoas com dependência química

18 de março de 2021
in Destaques, Política
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Capitão Samuel: Fala em entrevista sobre o trabalho realizado pelo Batalhão da Restauração e da possibilidade de recuperação de pessoas com dependência química
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Em tempos de crise gerada pela pandemia e tantos outros motivos tem sido cada vez mais difícil para muitas pessoas de se conviver com o isolamento social e as consequências da epidemia mundial. Daí onde nasce os problemas como dependência química. De onde vem a pergunta: Será
que é possível recuperar pessoas da dependência química?

Entrevista

Com a palavra: Dep. Capitão Samuel – Bacharel em Direito e Bacharel em Segurança Pública, Pós-Graduando em Segurança e Cidadania, Capitão da Polícia Militar e Deputado Estadual – apresentando o Batalhão da Restauração.

Colunista Andréa Modesto: Atualmente como estão as estatísticas em relação à dependência química?

Entrevistado Capitão Samuel: A nível nacional a dependência química atinge atualmente uma média de 100.000 pessoas, que gera muitas vezes, também, problemas na saúde mental.

Colunista Andréa Modesto: Por que ou como pessoas se tornam dependentes químicos?

Entrevistado Capitão Samuel: Primeiro por predisposição genética a vícios, como por exemplo, a substancias psicoativas, jogos de azar, pode ser até por uma paixão humana (dependência por outra pessoa), e em segundo lugar, por problemas causados dentro ou fora da família. E esses problemas podem tornar pessoas que fazem uso de substancias psicoativas a se tornarem dependentes. Porque a maioria das pessoas que fazem uso de substancia química não se viciam. Mas quando se trata do uso de drogas como o Crack, que produz um efeito mais letal, o risco de ocorrer o vício é de maior incidência, aos que fazem o uso.

Colunista Andréa Modesto: Na sua opinião, existe alguma relação entre dependência química com a dependência emocional?

Entrevistado Capitão Samuel: Uma pessoa que é dependente emocional de algo, pode ser de um local, trabalho ou de uma pessoa, emocionalmente se torna um viciado daquilo. A dependência química existe a partir de algum produto. A relação entre elas acontece a partir do momento em que a pessoa vive uma frustração, que pode levar ao uso de substancias químicas. E a pessoa que já se tornou dependente emocional de alguém pode manifestar uma predisposição a se tornar um dependente químico. Inclusive muitos que se tornaram dependentes químicos começou com algum tipo de dependência emocional ou situações graves que o envolveram emocionalmente, quase sempre iniciou na infância e adolescência, e a dor, a ferida aberta que ficou, leva essas pessoas a fazer uso de substancias químicas, e consequentemente à dependência química e ao vício.

Colunista Andréa Modesto: Qual o perigo que as drogas ilícitas representam para a sociedade de um modo geral?

Entrevistado Capitão Samuel: Muitas famílias procuram as unidades de segurança policial, por não saberem o que fazer com filhos ou agregados envolvidos diretamente com a drogadição, que geralmente causa dívidas com o sistema de tráfico e se reflete na violência nas ruas como assaltos e outros delitos. Ao meu ver, a violência está ligada fortemente com o problema da drogadição; tanto que o sistema carcerário é reflexo disso aqui no estado de Sergipe. A maioria da população carcerária vem do envolvimento direto com o mundo das drogas.

Colunista Andréa Modesto: O seu trabalho de tratar e recuperar pessoas tem um espaço voltado a Dependentes Químicos que é o Batalhão da Restauração. Como funciona o Batalhão da Restauração?

Entrevistado Capitão Samuel: Por conta da realidade já citada, é que idealizamos uma alternativa de tratamento gratuito às famílias sergipanas, para essas pessoas que necessitam de tratamento com internação. O Batalhão da Restauração veio suprir e oferecer suporte a esses dependentes que outrora se encontravam em abandono e sem tratamento.

Colunista Andréa Modesto: Quando uma pessoa pode procurar o Batalhão da Restauração?

Entrevistado Capitão Samuel: Quem decide a internação são dois critérios:

1) Ter a vaga disponível; (Atualmente existem 100 internos). A disponibilidade de vagas é verificado na Unidade de Atendimento administrativo, inicial do Batalhão da Restauração.

Existe o atendimento por telefone através do número 99826-2166 whatsapp (Sede de Acolhimento).

2) Outro critério é que a própria pessoa queira por livre e espontânea vontade receber o tratamento de internação; Independente do perfil financeiro da família.

Colunista Andréa Modesto: Qual o alerta para toda sociedade sobre a Dependência Química?

Entrevistado Capitão Samuel: Ter cuidado com os preconceitos de achar que dependência química é uma coisa engraçada, achar que é coisa de gente safado, e achar que é coisa de ladrão. E sim, é uma doença que pode e tem como ser tratada.

“ O que não pode é incentivar o uso de drogas, como existe pessoas que
passam pelo chamado grupo de “pé inchado”, que bebem durante o dia todo e ter pessoas que ache engraçado ou divertido ver isso. Quando na verdade não é engraçado, a pessoa está contribuindo para a doença do vício que podem levar essas pessoas à morte”.

Colunista Andréa Modesto: Quais seriam as 5 dicas para pessoas que sentem que sofre de dependência química mas não sabe o que fazer?

1) Uma alternativa de imediato pode ser conduzir a pessoa em dependência química a um CAPs;

2) Mostrar a pessoa que existem possibilidades de sair daquela situação, inclusive através de instituições religiosas voltadas para essa temática que ofereçam suporte;

3) Mostrar a possibilidade de receber ajuda profissional de sua cidade;

4) Buscar Grupos de Auto- Ajuda (Como por exemplo, os alcoólicos anônimos);

5) Manter comunicação e informação, inclusive através das redes sociais;

Você quer comentar, conhece pessoas que precisa de ajuda com dependência química ou emocional? Pode entrar em contato nos links abaixo do texto.

Canal do You Tube: Andréa Modesto ou Facebook: www.facebook.com/andrea.liberty.5/saúde-da-alma.

Por Andréa Modesto

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