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Home Política

Audiência Pública discute na Alese terceirização e reforma trabalhista

25 de abril de 2017
in Política
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Foto: Dea Jacobina/Sindicato Bancários/SE

Com o objetivo de ampliar em Sergipe a resistência à terceirização e contra o desmonte das instituições brasileiras, em especial dos bancos públicos, foi realizada na tarde desta quarta-feira, 25 pela deputada Ana Lúcia Vieira (PT) e o Sindicato dos Bancários de Sergipe, uma audiência pública no plenário da Assembleia Legislativa (Alese), contra a terceirização e contra desmonte dos bancos públicos. Na ocasião, o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT20),  Jorge Antônio Andrade Carvalho, anunciou que os acidentes de trabalho são em torno de 80% entre trabalhadores terceirizados.


De acordo com a presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe, Ivânia Pereira, os bancos públicos tiveram papel fundamental no desenvolvimento social e econômico do Brasil, democratizando a concessão do crédito e combatendo a desigualdade.

“Essa Reforma Trabalhista vem no sentido de desmontar as conquistas do trabalhador. O Governo temerário já reduziu 90% do custeio da Justiça do Trabalho. Isso é grave. Os bancos pensam só no lucro máximo e não nas relações de trabalho, a exemplo da qualidade de vida, da melhoria das condições de trabalho. Estamos fazendo essa audiência pública com apoio total da deputada Ana Lúcia, agradecemos a todos os deputados e vamos pedir o apoio da sociedade para lutar contra as reformas trabalhistas e a terceirização que só interessam aos empresários. Só eles têm lucros, por exemplo, eles pagam a empresa terceirizada 2 mil reais e essa empresa remunera os seus empregados por 700 reais”, lamenta.

A sindicalista disse ainda que o que está em jogo no país é a defesa do estado democrático de direito.

“A organização dos trabalhadores não existe só num estado de direito, por isso a democracia pra nós é questão de sobrevivência, por isso a importância da participação de todos na greve geral do próximo dia 28. Para as mulheres essas mudanças oprimem ainda mais. Aumentar em 10 anos o direito de a mulher se aposentar, não é algo simples, não é igualdade de gênero. O DIEESE afirma que as mulheres continuam recebendo para as funções iguais, 26% a menos. Precisamos ter a maioria de mulheres nas ruas para garantir os direitos”, afirma Ivânia Pereira.

Na oportunidade, o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal. Jair Pedro Ferreira destacou a importância dos bancos públicos na vida das pessoas. “Vocês que ainda têm o Banese, lutem por ele. As reformas que estão ai,

Acidentes e mortes

O desembargador Jorge Antonio Andrade Cardoso, do Tribunal Regional do Trabalho em Sergipe (TRT20), deixou claro que falaria em nome próprio sobre a experiência na magistratura, destacando dados técnicos. “A preocupação dos bancários com essa nova face da terceirização é de grande procedência. Nós sentimos me cada processo, em cada audiência que realizamos, a diferença dos direitos do trabalhador terceirizado para o trabalhador contratado diretamente. A remuneração é menor e as estatísticas de acidente de trabalho é de cerca de 80% em terceirizados e 90% das mortes em acidentes, são de terceirizados. Uma vez mantida essa lei, é evidente que haverá uma inversão do número hoje em torno de 13 milhões, ainda mais que o serviço público vai ser atingido diretamente”, afirma.

A mesa foi composta pela deputada Ana Lúcia, a presidente do Sindicato dos Bancários, Ivânia Pereira, a professora doutora em Economia do Departamento de Economia da Universidade Federal da Bahia, Christiane Senhoria Campos, o desembargador Jorge Andrade, representando o Tribunal Regional do Trabalaho (TRT20); o presidente da OAB/SE, Henri Clair; presidente da CTB/SE, Edival Gois; presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica (Fenae), Jair Ferreira; presidente da Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste (AFBNB); Rita Josina Feitosa; representante da Federação dos Bancários Bahia e Sergipe (FEEBBASE), José Antônio dos Santos e Economista do Dieese, Luis Moura.

Por Agência de Notícias Alese

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