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Aracaju segue sem nenhum bairro em alto risco para o Aedes aegypti, indica o LIRAa

29 de novembro de 2022
in Capital, Saúde
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Aracaju segue sem nenhum bairro em alto risco para o Aedes aegypti, indica o LIRAa

Mosquitos de Aedes aegypti são vistos no laboratório da Oxitec em Campinas

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Aracaju segue sem nenhum bairro em alto risco para o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. É o que aponta o quinto e último Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa) de 2022, apresentado nesta terça-feira, dia 29, em coletiva de imprensa, pelo prefeito Edvaldo Nogueira e pela secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza.

O índice de infestação geral da capital sergipana está em 1,3%, menor que em setembro, quando o Levantamento registrou 1,5%. Comparado com o mês de julho, quando a capital chegou a 2,3%, a redução é de 43,4%. Ao detalhar os números, o prefeito Edvaldo Nogueira destacou a eficácia dos serviços realizados pela gestão municipal no combate ao Aedes aegypti, como visitas domiciliares, fumacê costal e mutirão de limpeza.

“É um resultado satisfatório, quando comparado ao começo deste ano. O índice do LIRAa estava em 2,2% em março e, agora, em novembro, conseguimos reduzir para 1,3%, uma queda importante. Isso significa que o trabalho da Prefeitura foi eficiente. Neste sentido, devemos comemorar. Porém, não podemos negligenciar, temos tido períodos de chuva seguidos de muito sol, situação propícia para a proliferação do mosquito causador da dengue. Em 2022, o crescimento da doença foi muito expressivo e por isso seguiremos atuando, com mutirões, fumacê costal, recolhimento de pneus e visitas domiciliares. E faço aqui um pedido para que a população colabore e faça a sua parte, com medidas preventivas”, declarou.
 
A secretária Waneska destacou ainda o crescimento de casos os três óbitos registrados neste ano. “A dengue é uma doença endêmica que convive conosco e precisa de vigilância do poder público e da sociedade. A maior parte dos focos está na casa das pessoas, o que aumenta a responsabilidade dessa parceria entre o poder público e a . Detectamos que dois bairros saíram de índice zero para três, Santo Antônio e Salgado Filho, e já começamos a atuar nessas regiões com fumacê costal e mutirão”, salientou.
 
O LIRAa de setembro já mostrava uma redução na classificação, já que nenhum bairro apresentou alto risco. Nesse levantamento mais recente, 26 bairros estão com médio risco e 17 com baixo risco. Mesmo com as ações de combate realizadas pela Secretaria Municipal da Saúde em parceria com a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), os bairros Luzia, Palestina, Salgado Filho, Santo Antônio e 17 de Março apresentaram crescimento de focos de Aedes aegypti. 
 
Em março, Aracaju estava com 2,2% de índice de infestação. Esse número subiu para 2,3% em maio e se manteve em julho. No mês de setembro – entre os dias 1º e 6, quando o quarto levantamento foi realizado -, houve uma queda de 35%, com o índice chegando a 1,5%.
 
A padronização do Ministério da Saúde considera o índice de infestação de baixo risco quando ele vai até 0,9%. Já o médio risco é quando está inserido entre 1% e 3,9%. Enquadram-se na classificação na classificação de alto risco quando superam os 4%.
 
Dados 
Até o momento, foram confirmados 2.824 casos de dengue, 1.130 de chikungunya e 38 de zika. Esses e outros dados sobre arboviroses podem ser conferidos por meio do Painel de Monitoramento disponibilizado no site da Prefeitura de Aracaju.

Na página do painel de monitoramento, o cidadão tem acesso a informações como a classificação das arboviroses: dengue, chinkungunya e zika vírus, com casos suspeitos e descartados; quantidade de pacientes por semana epidemiológica; sintomas; número de pacientes por sexo e pacientes gestantes.
 
Também é possível acessar os dados sobre o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) e toda a série histórica com a média de índice por ano (a partir de 2017), detalhado por mês e bairros.
 
Ações de combate
Em Aracaju, o criadouro mais importante continua sendo os depósitos de água ao nível do solo, como lavanderias e tonéis, tendo o percentual de 59,7% dos locais encontrados com focos do mosquito. Já os depósitos domiciliares (vasos e pratos de plantas, ralos, lajes, sanitários em desuso etc) aparecem na segunda colocação de foco da dengue, com 33,3%, e lixo ou entulho com 5,4% dos focos.
 
Ao longo do ano, a Secretaria da Saúde em parceria com outros órgãos municipais realiza uma série de ações, sendo as visitas domiciliares a principal delas. Somente imóveis domiciliares, 384.075 foram já foram visitados pelos agentes de endemias. O fumacê costal, realizado semanalmente, atingiu 93.408 imóveis e 1.983 quarteirões.

Foto: Ana Lícia Menezes/PMA

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