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Home Capital

Aracaju conclui aplicação da prova diagnóstica para estudantes do ensino fundamental

15 de março de 2022
in Capital, Educação
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Aracaju conclui aplicação da prova diagnóstica para estudantes do ensino fundamental
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Durante quatro dias, os 18.182 estudantes das 44 unidades do Ensino Fundamental do Município responderam questões de português e matemática referentes à prova diagnóstica realizada pela Prefeitura de Aracaju. A aplicação dos questionários foi concluída nesta terça-feira, 15, e daqui a cerca de uma semana a Secretaria Municipal da Educação (Semed) terá o resultado da primeira das três provas diagnósticas que esses alunos são submetidos ao longo do ano. 

Diferencial da rede municipal de Aracaju, a prova diagnóstica não faz parte do cronograma do Ministério da Educação (MEC) e, portanto, é uma estratégia a mais utilizada pela Prefeitura para melhor avaliar os alunos da rede municipal e, com isso, desenvolver ações que possam auxiliar tanto os alunos como também o corpo docente, como explica o coordenador de Ensino Fundamental da Semed, Evilson Nunes. 

“Essa prova faz parte de um ciclo de três avaliações. Concluímos a primeira, que foi aplicada já nos primeiros dias de aula. Ao final do primeiro semestre aplicaremos mais uma, para avaliar o andamento do processo educacional. E, no final do ano, uma avaliação de saída, para medir o aprendizado do aluno ao longo desse processo”, afirma o coordenador.

Essa avaliação de entrada, ressalta Evilson, é fundamental para que a gestão municipal possa direcionar “todo o trabalho pedagógico do ano”. “É a partir dos resultados dessa primeira prova que teremos uma noção das habilidades e quais as dificuldades de cada aluno e, desta forma, a ação pedagógica será desenvolvida focando em cada aluno de forma individual”, detalha. 

Efeitos da pandemia

Em 2022, a prova inicial tem um olhar ainda mais detalhado, pois leva consideração que este ano letivo marca o retorno efetivo das aulas presenciais de toda a rede municipal, após dois anos de aulas remotas e híbridas, em decorrência da pandemia. 

“É preciso compreender quais foram os efeitos desse período de pandemia no aprendizado desses alunos e pensar ações, por exemplo, de recuperação da aprendizagem daqueles que apresentam maior dificuldade, num trabalho individualizado com cada um deles, para que, no decorrer do ano, possam alcançar o nível de aprendizagem desejado para o ano-série que estão matriculados”, afirma Evilson. 

O coordenador pontua que são realizadas provas especificamente de português e matemática por uma questão objetiva. “Através das especificidades de cada uma dessas disciplinas podemos compreender o grau de habilidade que o aluno tem em interpretação, lógica, por exemplo. Se o aluno não sabe ler, escrever ou não tem noção de cálculo, ele não consegue ter bom desempenho em nenhuma outra área. Assim, português e matemática são as áreas base, fundamentais para o ensino”, diz. 

Provas

As provas são elaboradas pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), principal referência em avaliação educacional do país, e corrigidas pela Semed.

“A correção é feita via software, o qual dará os resultados por escola, por turma e por aluno. Assim, conseguimos, inclusive, mapear todo o nosso processo de formação continuada, trabalhando em cima daquelas habilidades que o aluno tem maior dificuldade, direcionando o nosso material de apoio, entre outras medidas”, completa o coordenador. 

Diretora de uma das escolas da rede, Auridete Carvalho define a prova como indispensável, sobretudo nesse momento de retorno efetivo às aulas presenciais. 

“É um grande diferencial da rede e vejo como uma forma de sanar ou, pelo menos, melhor trabalhar algumas questões de aprendizagem que temos. É uma boa proposta para desenvolver um trabalho ainda mais eficaz junto à Secretaria. Sabemos que, nesse primeiro momento, teremos resultados delicados, mas isso não deixa de ser importe, afinal, poderemos focar nos problemas reais e de forma individualizada com cada aluno”, considera Auridete. 

Professora há cerca de 15 anos, Aline Ávila aponta as dificuldades durante a pandemia e, para ela, este é um motivo a mais para ressaltar a necessidade da aplicação da prova. 

“Nesse retorno ao presencial é natural que os alunos tenham dificuldade, afinal, foram dois anos afastados da sala da aula, do contato mais direto com os professores e colegas, e isso tem um impacto na realidade do ensino. Também por isso, a prova é fundamental para entendermos o nível em que cada aluno está e cuidar mais detalhadamente dos pontos que demandam maior atenção”, avalia Aline. 

Fonte: AAN

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