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Home Mundo

Anistia Internacional denuncia tortura na Turquia após tentativa de golpe

25 de julho de 2016
in Mundo
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turqui-tanque-civil
Civis apoiadores contra o golpe na Turquia cercam tanque em Istambul (Foto: Kutluhan Cucel/Getty Images)

Segundo a entidade, estupros e agressões foram cometidos após tentativa de golpe no país

Neste domingo (24), a Anistia Internacional divulgou nota que denuncia maus-tratos na Turquia. Segundo o grupo de defesa de direitos humanos, há provas de que o país, que foi vítima de uma tentativa de golpe de Estado no último dia 15 de julho, está cometendo diferentes tipos de tortura e agressões físicas, além de estupros.

Segundo a entidade, o fato de o país permanecer em estado de emergência – que deve se prolongar pelo menos por três meses – não justifica a forte repressão e violação de direitos humanos e retrocesso na liberdade de expressão de seus cidadãos. Conforme foi noticiado por ÉPOCA, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan está aproveitando a oportunidade que lhe foi propiciada pelo golpe sem sucesso para seguir adiante com sua agenda de centralização do poder.

Desde a tentativa fracassada, mais de 10 mil pessoas foram detidas. A Anistia afirma que “reuniu evidências de que os presos na Turquia estão sendo submetidos a espancamentos e torturas, incluindo estupro, em centros de detenção oficiais e não oficiais em todo o país”.

Segundo as autoridades, a imprensa também tem sofrido forte repressão do governo. Mais de 20 portais de notícias foram bloqueados, além de terem sido cancelados os cartões de imprensa de dezenas de jornalistas. Ao menos um jornalista foi detido por causa de uma cobertura da tentativa de golpe de Estado.

O presidente turco estuda a retomada da pena de morte no país após a tentativa de golpe militar que deixou centenas de mortos. O país havia suspendido a medida em 2004, como uma das exigências para fazer parte da União Europeia(UE). A liderança da UE declarou que, caso opte por restabelecer a pena, a Turquia não poderá mais integrar o bloco europeu.

Fonte: Época

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