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Home Polícia

Movimento ‘Polícia Unida’ classifica reunião com Governo como “positiva” e adia ato

26 de janeiro de 2022
in Polícia
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Movimento ‘Polícia Unida’ classifica reunião com Governo como “positiva” e adia ato
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Da redação, AJN1

Após semanas de mobilizações e quatro protestos contundentes pelas ruas de Aracaju, cinco representantes do ‘Movimento Polícia Unida’ — composto por policiais civis, militares e bombeiros militares —, se reuniram na manhã desta quarta-feira (26), com o gestor da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o delegado João Eloy.

Na pauta do famigerado encontro, diversas reivindicações da categoria foram discutidas, com ênfase para o reajuste salarial, além do retorno do adicional de periculosidade e reestruturação da carreira.

Por enquanto, todos os pedidos da classe estão sendo avaliados em banho-maria por uma comissão do Governo, junto à Secretaria de Estado da Administração (Sead).

Nesse sentido, mesmo que não se tenha dada, por parte do Governo, uma resposta mais assertiva ou uma promessa de que atenderá os pedidos, o Movimento Polícia Unida classificou a reunião como “extremamente positiva”, em virtude de o Governo aceitar se reunir com a classe e começar a dialogar.

“Nós estamos satisfeitos com a reunião, porque o que a gente vem pedindo durante esse um ano e seis meses é por diálogo. O secretário de segurança solicitou ao governador que ele fosse incluído na mesa de negociação e nos disse que estava com um projeto que iria encaminhar ao governador até o início de fevereiro, quando retorna o período legislativo de 2022. Depois irá encaminhar para a Assembleia Legislativa, após passar pela Procuradoria Geral do Estado e a Secretaria de Administração, com discussão ampla do Movimento Polícia Unida”, disse com exclusividade ao jornal Correio de Sergipe e ao portal AJN1, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE), Adriano Bandeira.

Adriano disse que o secretário João Eloy deixou claro que o projeto alcançará ativos e inativos. “Ou seja, nós não vamos deixar ninguém de fora. Todos serão contemplados. Tudo isso precisa estar pronto no início de fevereiro. Enquanto lideranças, nós queremos estar incluídos no processo de negociação, para que a gente possa balizar, emitir opinião e sugerir mudanças, porque as nossas mudanças são no sentido de atingir a todos indistintamente, sem diferenças de cargos e classes”, contextualizou.

Sobre o adicional de periculosidade, Adriano disse que o governador está irredutível. “Quanto a pauta periculosidade, que é uma pauta importante para a gente, o governador não aceita dialogar sobre ela. Infelizmente, o governador não entendeu que esse ponto é importante para a segurança pública, mas que a reposição inflacionária será encaminhada ainda no mês de fevereiro também, e os projetos de reestruturação também serão discutidos por todos nós, também no mês de fevereiro”, enfatizou.

Perseguição

Adriano revelou ainda que, durante as mobilizações, alguns colegas de trabalho, que se dedicaram ao máximo aos atos de protesto pelas ruas, sofreram perseguições dentro da própria polícia. Inclusive, eles seriam ouvidos nesta quinta-feira (27) pela Corregedoria da Polícia Civil. No entanto, com o diálogo pavimento entre sindicato e gestão, as ouvidas foram canceladas e até o ato do movimento, que seria realizado na porta da Corregedoria nesta quinta, também foi cancelado, o que caracteriza entendimento e ambiente harmônico, por ora, entre as partes.

“Há colegas que estão participando ativamente do nosso movimento e alguns deles estão sendo perseguidos por nossa polícia, a exemplo de abertura de procedimento administrativo. Entendemos ser uma perseguição que acontece contra o movimento. Como essas ouvidas do processo administrativo não serão mais realizadas, também decidimos cancelar o ato de mobilização amanhã, para que a sociedade entenda que foi realmente iniciado um diálogo transparente, coordenado pelo secretário João Eloy, que sempre foi um policial de rua e que temos respeito. Esperamos que todos os desentendimentos sejam passados a limpo e que a gente possa levar para as nossas famílias dignidade e que a polícia sergipana não seja punida por falta de diálogo com o governo do Estado. Entendo que essa reunião foi positiva”, disse, de forma categórica.

Reajuste de “60%”

Ainda sobre a pauta de reajuste salarial, Adriano foi taxativo ao revelar que, se o governo do Estado fosse conceder reajuste salarial a todos os servidores, retroativos aos últimos 10 anos, quando não houve reposição salarial, o governo deveria reajustar o salário, de uma vez só, em cerca de 60%. Só que não.

“O Estado deve a todos os servidores públicos em média 60% de reajuste salarial nos últimos 10 anos. Só que não sabemos de quanto será o reajuste. O TJ-SE, por exemplo, dá sempre reajuste anualmente, seja 1% ou 3%, mas ele sempre dá, e o governo não tem dado nada. Mas esse reajuste de 60% seria impossível de o governo conceder, até porque o governo não pode absolver uma década, também há outros governos. Mas é preciso que haja um reajuste, que a gente ainda não sabe qual será. A gente não sugere um percentual de reajuste, seja ele qual for, a gente quer que o Estado comece a cumprir a Constituição Federal. Não é só a segurança pública que merece, mas todos os servidores. Quero apenas dizer que estamos à disposição da SSP para que a gente encontre um projeto justo e que atenda a todos os profissionais da segurança pública”, colocou.

O que diz a SSP

Em nota, a SSP confirmou a reunião com os representantes do Movimento Polícia Unida e que está estudando o impacto financeiro do possível reajuste, além de outras demandas da categoria.

“Na reunião, o secretário reafirmou mais uma vez que os projetos estão sendo discutidos junto à Secretaria de Estado da Administração para verificar o impacto financeiro e também junto à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para verificar procedimentos legais. Depois, o projeto será apreciado pelo governador do estado e apresentado na mesa de negociações. O secretário ouviu todos os representantes que tiveram fala na reunião e as discussões estão sendo encaminhadas ao Governo do Estado”.

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