A ação pode garantir aumento na oferta de água para a Cidade Alta
O serviço de perfuração e revestimento do primeiro poço tubular, que poderá aumentar a oferta de água na região da Cidade Alta, em São Cristóvão, foi concluído. A boa notícia animou a visita feita ao local na última quinta-feira, 19, pelo prefeito Marcos Santana (PMDB) e pelo diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), José Carlos Felizola – o órgão que é parceiro da prefeitura nessa ação. Também participaram da ação, o diretor-presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Carlos Melo, e técnicos da prefeitura.
Segundo explicou Carlos Melo, agora falta apenas o teste de vazão que apontará a viabilidade técnica em utilizar o poço tubular. “O teste está previsto para iniciar na próxima segunda-feira (23), mas a probabilidade de que o poço atenda a nossa expectativa é grande”, disse Melo.
Outro serviço emergencial desenvolvido pela Prefeitura de São Cristóvão para normalizar o abastecimento de água na Cidade Alta foi a abertura de um canal no minante do Banho Morno, para aumentar assim a vazão na represa do Muniz (que abastece a região). A proposta é bombear água 24h, assegurando a normalidade no abastecimento. Essas duas ações conjuntas devem garantir a regularidade da oferta de água na Cidade Alta.
Cidade Baixa – Já na Cidade Baixa, também afetada no início do mês pelo desabastecimento, o serviço está normalizado. O grande problema é que o sistema do Rio Comprido, que abastece a região, só contava com uma bomba e quando esta quebrava, o abastecimento era suspenso, pois a outra bomba do município estava inoperante e abandonada. A atual gestão do SAAE já providenciou o conserto do equipamento, para mantê-lo de reserva, garantindo, desta maneira, que o serviço não seja interrompido. O conserto deve ser concluído na primeira quinzena de fevereiro.
Regularizar o abastecimento de água é um compromisso de governo do prefeito Marcos Santana. A solução definitiva do problema, no entanto, passa por um projeto mais complexo e dispendioso, cuja viabilidade também está sendo articulada pela atual gestão.
Fonte: Ascom/PMSC