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Home Capital

PMA assegura abastecimento de medicamentos para tratar pacientes com covid-19

9 de abril de 2021
in Capital, Destaques, Saúde
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Diante do cenário nacional de limitações no abastecimento de medicamentos do chamado kit intubação, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), vem adotando medidas que visam assegurar o fornecimento desses medicamentos essenciais no tratamento de casos mais graves de pacientes internados com covid-19 na capital. Atualmente, conforme o boletim oficial divulgado na quinta-feira (7), 90.600 pessoas já foram diagnosticadas com covid-19, em Aracaju, das quais 403 estão internadas em hospitais.

Segundo a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, mesmo diante do planejamento executado desde o início da pandemia, para que os pacientes, na capital sergipana, não sofram com o desabastecimento, que já está é uma realidade em outras cidades do País, a gestão municipal tem atuado de forma estratégica, direcionando novas ações.

“Tivemos todo um planejamento e estávamos, de certa forma, cobertos por uma licitação realizada, por empenhos que já tinham sido emitidos, porém ocorreu uma crise nacional na distribuição desses medicamentos pelo aumento absurdo do consumo em todo o País, principalmente para pessoas jovens e com problemas de obesidade. E essa situação foge à governança e planejamento de qualquer gestor”, explica a secretária.

Sendo assim, ressalta Waneska, a Secretaria tem atuado para garantir a permanência desses medicamentos aqui em Aracaju. “Temos feito contato direto com o Ministério da Saúde, informando o estoque e consumo que temos, tentando garantir com isso que o Governo Federal, no momento da distribuição, nos atenda de forma mais satisfatória após as requisições administrativas que ele tem feito às indústrias”, afirma.

Ainda de acordo com a secretária, requisições administrativas locais também foram feitas, sempre no intuito de garantir a Aracaju uma quantidade que dê condição de atender a população, assegurando que as pessoas que hoje são assistidas pelo Município possam ter dignidade no seu atendimento.

“Recentemente, conversamos com a secretária de Estado da Saúde, na tentativa de aderirmos a uma compra internacional, que está sendo mobilizada pela SES [Secretaria de Estado da Saúde]. Isso demonstra o esforço da gestão para que não falte este tipo de medicamento em Aracaju. Nós ainda temos a maioria destes medicamentos, mas para pouco tempo. Por isso estamos fazendo todas essas movimentações para que a gente consiga prorrogar o estoque que temos”, salientou.

Ação Judicial
Conforme explica o diretor do Núcleo Jurídico (Nujur) da SMS, João Vitor Burgos Mota, também foi solicitado à Procuradoria Geral do Município o ajuizamento de ação própria contra a indústria farmacêutica para garantir o fornecimento dos medicamentos.

“A gente vem logrando êxito nessa ação, porque o judiciário reconheceu o nosso pleito e deferiu, no sentido de fazer com que as empresas fornecessem os medicamentos que compõem o kit de intubação. E graças a Deus, algumas empresas vêm cumprindo e temos conseguido, por enquanto, retardar essa crise dentro da nossa municipalidade”, afirmou João Vitor.

Uso racional
Outra medida adotada foi a elaboração de um protocolo de uso racional dessas medicações, juntamente com o corpo clínico da SMS. “Todas essas ações visam evitar o desabastecimento total e garantir a qualidade no reflexo do atendimento dos pacientes. Por isso temos que dividir melhor esse quantitativo para que a gente consiga ampliar o número de dias com esse estoque que temos até que consigamos adquirir mais”, ponderou a secretária Waneska Barboza.

De acordo com a coordenadora do Almoxarifado da Secretaria Municipal da Saúde, Eila Ferreira, semanalmente vem sendo realizado pelo Ministério da Saúde o repasse de medicamentos junto ao Estado, a exemplo de neurobloqueadores e sedativos.
 
“Como estamos participando de uma ata centralizada com o Ministério da Saúde, que nos permite adquirir alguns insumos que estão na iminência de acabar, além de termos uma decisão judicial em cima dessas indústrias pertencentes a essas atas, para que elas não deixem de nos atender, isso tem nos auxiliando bastante”, disse a coordenadora.

Eila ressalta também que, assim como o uso nas unidades está moderado, a distribuição desses medicamentos também está sendo mais rigorosa. “Como nossos estoques estão bem limitados, precisamos racionar para não desabastecer completamente a rede. Essa realidade infelizmente independe de planejamento, mas é graças a nossa organização e controle que ainda temos estoque, mesmo que limitado para continuar atendendo”, declarou.

Fonte: AAN

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