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Home Destaques

Ronaldinho se manifesta e agradece apoio após ganhar liberdade e deixar o Paraguai

28 de agosto de 2020
in Destaques, Esporte
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EFE Ronaldinho durante audiência em Assunção

Ronaldinho Gaúcho se manifestou publicamente pela primeira vez desde que foi libertado após 171 dias detido no Paraguai junto com seu irmão, Assis, por apresentarem passaportes falsos.

“Uma fase difícil chega ao fim, graças a Deus. Não tenho palavras para agradecer todo o carinho e apoio que recebi nesses últimos meses, vcs estão sempre no meu coração!!!”, postou o ex-jogador de 40 anos.

O ex-atleta do Barcelona, Milan, Atlético-MG, Flamengo, Fluminense, Paris Saint-Germain e Grêmio também divulgou um teaser de um filme que contará sua história de vida.

Ronaldinho Gaúcho e Assis receberam autorização para deixar o Paraguai nesta terça-feira (25) em um voo privado saindo do Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Luque, com destino ao Rio de Janeiro. 

Assim, os irmãos retornaram ao Brasil após 173 dias no país vizinho (171 deles detidos).

Ronaldinho Gaúcho e Roberto Assis durante audiência no Palácio de Justiça
© EFE Ronaldinho Gaúcho e Roberto Assis durante audiência no Palácio de Justiça

Ronaldinho Gaúcho, duas vezes melhor do mundo, e Assis foram presos em Assunção em 6 de março por tentarem entrar no Paraguai com passaportes e cédulas de identidade falsos.

Eles ficaram 32 dias detidos na Agrupación Especializada, presídio de alta segurança, até conseguirem a prisão domiciliar no Hotel Palmaroga deixando 1,6 milhão de dólares como garantia.

Em um primeiro momento, o Ministério Público paraguaio negou a liberdade condicional a Ronaldinho e Assis por causa do “risco de fuga” e também da complexidade do caso. No entanto, após várias semanas de negociações e conforme foi avançando a investigação, o juiz Rolando Duarte acabou aceitando um acordo entre a defesa dos ex-jogadores e os promotores.

A ESPN revelou que o MP via como “90% fechado” o processo quanto ao envolvimento dos irmãos na produção dos documentos falsos. O caso, porém, ainda pode avançar até novembro, pois outras 18 pessoas estão sendo investigadas.

Ronaldinho e Assis foram ao país vizinho a convite da empresária Dalia López, que é apontada como chefe de uma organização criminosa que produz os documentos oficiais adulterados e está foragida desde que estourou o caso. O brasileiro Wilmondes Sousa Lira, acusado de ser o intermediário entre os brasileiros e Dalia, continua preso em Assunção desde 4 de março.

Agora, ex-craque e seu irmão buscam autorização especial para o retorno em virtude da pandemia da COVID-19
© Fornecido por ESPN

Agora, ex-craque e seu irmão buscam autorização especial para o retorno em virtude da pandemia da COVID-19

No relatório final enviado pelos promotores do caso em 7 de agosto, os Assis assumem a culpa por entrar no Paraguai com documentos falsos – a investigação do MP não avançou em possíveis outros crimes cometidos por eles.

Ronaldinho Gaúcho terá de fixar domicílio no Brasil durante um ano (provavelmente Rio de Janeiro), mas poderá deixar o país desde que avise quando e por quanto tempo vai ficar fora.

O ex-jogador não precisará se encontrar com um juiz federal e vai pagar 90 mil dólares como reparo por dano social, além de ficar com “ficha limpa” no Paraguai. A ESPN revelou que ele pretende se mudar para Castelldefels, próximo a Barcelona, quando terminar suas obrigações com a Justiça.

Roberto Assis, por outro lado, terá antecedente criminal no país vizinho e não poderá deixar o Brasil por dois anos – a não ser que um juiz autorize a liberação. Ele também precisará comparecer a um juizado federal a cada quatro meses durante dois anos e pagará 110 mil dólares como reparo por dano social.

O dinheiro vai ser depositado no Banco Nacional de Fomento (BNF) e será utilizado para compras de insumos na luta contra COVID-19 no Paraguai além de ajudar hospitais e campanhas pelo país.

Fonte: ESPN

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