sábado, 12, julho/2025
Sergipe Mais
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato
No Result
View All Result
Sergipe Mais
No Result
View All Result
Home Municípios

Promotor lamenta decisão de magistrado e afirma que matadouro de Lagarto é uma imoralidade

12 de fevereiro de 2018
in Municípios
0
Share on FacebookShare on Twitter

O promotor Antônio César Leite de Carvalho revelou as condições precárias em que se encontra o matadouro de Lagarto

O promotor de Justiça de Lagarto, Antônio César Leite de Carvalho, classificou como lamentável a decisão do desembargador Roberto Eugênio da Fonseca Porto, do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE), de suspender a interdição do matadouro municipal. Segundo ele, a decisão prejudica gravemente a população.

“O matadouro é precário, não é administrado pela prefeitura municipal, porque ele foi entregue pelo prefeito Valmir Monteiro a um cidadão chamado Eronildes, conhecido como Nidinho da Brasília, que está operando lá dentro sem arrecadar impostos, empregando 17 pessoas sem carteira assinada e seis servidores da Prefeitura para fazer a matança de aproximadamente 1200 bois”, denunciou.

Para o promotor, o funcionamento do matadouro implica em crime ambiental, crime contra a saúde pública, crime contra as relações de consumo, improbidade administrativa, quando afronta a lei de licitações e lei de responsabilidade fiscal. “O que ocorre ali é algo realmente muito grave e nós iremos instaurar um inquérito civil para adotar todas as providências de caráter legal e essa parte criminal será encaminhada para a Procuradoria Geral de Justiça”, disse.

Antônio Carlos contestou a informação do desembargador Roberto Eugênio da Fonseca Porto, que na sua decisão alegou que a interdição poderia provocar desemprego e o incentivo ao abate clandestino. “Não gera desemprego porque não tem nenhum pai de família ligado à Prefeitura, o que existe são funcionários particulares de Nidinho trabalhando irregularmente, porque essa seção do matadouro só poderia operar mediante processo licitatório”, argumentou.

Condições precárias

O promotor Antônio César Leite de Carvalho revelou as condições precárias em que se encontra o matadouro de Lagarto. Segundo ele, o estabelecimento não tem sequer água para lavar o ambiente. “Estão usando carro pipa para a lavagem do espaço e para o tratamento das carnes, que saem em caminhões sem refrigeração, sem controle sanitário, onde o veterinário que faz o controle é contratado por um particular, ou seja, uma ilegalidade e uma imoralidade esse matadouro de Lagarto”.

Por Ane Lisboa/Lagartense 

Notícias Relacionadas

Prefeitura realiza solenidade de posse para 22 novos profissionais que irão atuar na Assistência Soc...

Obras emergenciais da Iguá Sergipe avançam no interior do estado

Prefeitura de Socorro entrega mais de 250 notebooks para fortalecimento da estrutura administrativa

Sergipe moderniza venda de passagens intermunicipais para otimizar transporte público

Escolas com água imprópria: TCE estabelece medidas urgentes em Boquim e Santa Luzia do Itanhy

São Julhão 2025: Prefeitura de Tobias Barreto divulga programação oficial

  • Home
  • Contato

No Result
View All Result
  • Início
  • Regiões
    • Capital
    • Municípios
    • Brasil
    • Mundo
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Educação
  • Esporte
  • Saúde
  • Cultura
  • Concursos
  • Contato