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Home Brasil

Temer tenta evitar rebelião na base após ataque de Maia

22 de setembro de 2017
in Brasil
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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente Michel Temer (PMDB) (Nelson Almeida/AFP)

Presidente da Câmara criticou assédio do PMDB a deputados que negociavam mudança para o DEM e causou incerteza sobre apoio contra denúncia

Após o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acusar o PMDB e o governo de dar uma “facada nas costas” do DEM, o presidente Michel Temer(PMDB) assumiu nesta quinta-feira articulação para tentar contornar a insatisfação na base. Horas depois de chegar de Nova York, onde participou da Assembleia-Geral da ONU, Temer reuniu auxiliares e disse que marcaria uma conversa com Maia para resolver o problema e conter a rebelião.

As declarações do presidente da Câmara foram feitas no momento em que Temer precisa de apoio parlamentar para barrar a segunda denúncia contra ele no plenário. Nesta quinta, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por dez votos a um, que a acusação apresentada pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot contra o presidente, por organização criminosa e obstrução da Justiça, deve ser encaminhada aos parlamentares e entregou à Câmara a acusação.

O desabafo de Maia foi feito após o assédio do PMDB a parlamentares do PSB que estavam prestes a ingressar no DEM. O partido de Temer conseguiu, recentemente, filiar o senador Fernando Bezerra (PE) e o filho dele, o ministro de Minas e Energia Fernando Filho, ambos ex-PSB. Pelo menos outros seis deputados socialistas, que estavam em negociação com o Democratas, foram procurados pela cúpula peemedebista, enfurecendo Maia.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), que também é presidente do PMDB, negou as acusações do presidente da Câmara, que estaria “mal informado”. Segundo Jucá, é o partido, que reassumirá o nome de MDB em 4 de outubro, que está sendo procurado, “porque é uma marca muito forte”. O senador atribuiu a movimentação ao fim das coligações a partir de 2020, aprovado na Câmara, que leva parlamentares de legendas menores a quererem se integrar a bancadas maiores.

Movimentos

O Planalto, porém, viu nas declarações raivosas de Rodrigo Maia algo muito além do simples desabafo. Nos últimos dias, o deputado do DEM tem feito movimentos em direção aos dissidentes do PMDB e à esquerda. Na quarta-feira, ele participou de jantar na casa da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), suspensa das funções partidárias após entrar em confronto com líderes da sigla.

Um dos presentes ao encontro, o deputado oposicionista Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que “sobraram ali estocadas à condução política do governo”.  O comunista, no entanto, nega que Maia “conspire” contra Temer. “O Rodrigo não conspira. Aliás, se ele quisesse, Temer já teria caído. O Palácio é que está fissurado pela sobrevivência e vê fantasmas em todo canto”, afirmou.

O encontro na casa da senadora do Tocantins reuniu, ainda, os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eduardo Braga (PMDB-AM), ambos também críticos do governo. Também estavam lá o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE) e deputados de outros partidos, como Alexandre Baldy (Podemos-GO). Já na quinta, Rodrigo Maia esteve com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB).

A aproximação do presidente da Câmara com o paulistano é vista pelo Planalto como mais um gesto político de Maia para as eleições de 2018. Tanto o DEM quanto o PMDB já abriram suas portas para que Doria seja candidato à Presidência da República.

‘Não vamos misturar’

Mais cedo, em um evento no Rio de Janeiro, o presidente da Câmara negou que os problemas entre PMDB e DEM possam influenciar na tramitação da denúncia contra Temer. “Não vamos misturar uma coisa tão grave, que é a denúncia, com um problema que envolve dois partidos e parte do Planalto”, disse.

Fonte: Veja.com

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